Bernal vai recorrer de impugnação e lembra que TSE já liberou sua candidatura em 2014 e 2016
Logo após a decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que indeferiu sua candidatura a deputado federal pelo Progressistas, o ex-prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal, afirmou que vai recorrer e lembrou que a própria Corte já o havia liberado a participar das duas últimas eleições. “Fui surpreendido com a decisão do TSE, que confronta com […]
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Logo após a decisão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que indeferiu sua candidatura a deputado federal pelo Progressistas, o ex-prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal, afirmou que vai recorrer e lembrou que a própria Corte já o havia liberado a participar das duas últimas eleições.
“Fui surpreendido com a decisão do TSE, que confronta com decisão anterior da própria corte, em 2014, que deferiu minha candidatura ao Senado, reconhecendo que meus direitos políticos não haviam sido cassados. Também, em 2016, tive minha candidatura à reeleição confirmada, o mesmo ocorrendo neste ano, pelo TRE MS, na candidatura a deputado federal”, disse Bernal.
Na noite de ontem, quarta-feira (3), por 5 votos a 2, os ministros do TSE decidiram que a cassação de Bernal do cargo de prefeito de Campo Grande, decisão tomada pela Câmara de Vereadores em março de 2014, também originou a perda dos direitos políticos.
No começo do último mês de setembro, o TRE-MS (Tribunal Regional Eleitoral) havia negado pedido de impugnação contra a candidatura de Bernal, impetrado pela coligação encabeçada pelo MDB.
“Sei que minha candidatura incomoda grupos políticos e econômicos, que nunca se conformaram com a escolha do povo e fizeram de tudo para me tirar da vida pública, não medindo esforços e sendo capazes de tudo, até mesmo quase destruir Campo Grande, para conseguirem seu intento”, disparou o ex-prefeito.
Alcides Bernal afirmou que, com a decisão do TSE, vai intensificar a campanha, e recorrer do impedimento. O ex-prefeito explica, ainda, que seu nome permanece na urna, uma vez que o relator de seu caso no Tribunal, em Brasília, não viu, segundo, ‘inconveniente’ em seus direitos políticos.
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