Após votar, Marina diz que violência ameaça eleições

A candidata à Presidência da República da Rede, Marina Silva, votou hoje (7) às 9h40, horário do Acre (11h40, horário de Brasília), na sede do Incra, em Rio Branco. Acompanhada do marido Fábio e de uma das irmãs, ela reiterou que o “Brasil não precisa ficar entre a cruz da corrupção e a espada da […]

Ouvir Notícia Pausar Notícia
Compartilhar

A candidata à Presidência da República da Rede, Marina Silva, votou hoje (7) às 9h40, horário do Acre (11h40, horário de Brasília), na sede do Incra, em Rio Branco. Acompanhada do marido Fábio e de uma das irmãs, ela reiterou que o “Brasil não precisa ficar entre a cruz da corrupção e a espada da violência”.

Marina Silva afirmou que, em 2014, as eleições foram atingidas pelas denúncias de corrupção e uso de caixa 2. Ao citar o assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL-Rio) e o atentado contra o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, ela, disse que a ameaça este ano está concentrada na violência.

Confiante de que irá para o segundo turno das eleições, Marina Silva não disse quem pode vir a apoiar. De acordo com ela, esse tipo de decisão só deve ser anunciada depois de proclamado o resultado das urnas pela Justiça Eleitoral.

De Rio Branco, Marina Silva segue para Brasília, onde passará o resto do dia e a noite. A assessoria de imprensa da candidata informou que ela pretende conceder entrevista coletiva no comitê de campanha, na aérea central de Brasília, após a divulgação do resultado eleitoral.

Polarização

Marina Silva, nas redes sociais, pediu que os eleitores usem o coração na hora de votar e deixem de lado qualquer sentimento que incentive a polarização de forças na política. “O Brasil clama para que a gente pare com essa polarização que nos trouxe para o fundo do poço. Neste domingo, eu peço o voto do seu coração.”

A candidata encerrou ontema campanha em Rio Branco, capital do Acre. No final da tarde, ela postou fotos ao lado das irmãs Maria Jesus, Zeti e Lucia. Marina Silva lamentou a ausência do pai Pedro Augusto Silva, que morreu em janeiro.

Conteúdos relacionados