Protegidos por policiais do choque e com plenário ocupado, deputados abrem sessão

Algumas cadeiras dos deputados foram quebradas 

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Algumas cadeiras dos deputados foram quebradas 

Os deputados estaduais entraram há pouco no plenário da Assembleia, depois que agentes do Batalhão de Choque da Polícia Militar fizeram um cordão de isolamento no plenário.

Os servidores, que eram impedidos de entrar na Casa, agora lotam as dependências da Assembleia. Somente a parte de cima do plenário está vazia, já que no local a PM liberou entrada somente de funcionários do legislativo.

Antes dos deputados entrarem no plenário, um grupo de manifestantes pulou o cercado que separa o local onde ficam visitantes e parlamentares, e quebrou algumas cadeiras reservadas aos deputados.

O líder da bancada tucana, deputado Beto Pereira, não quer começar a sessão sem que todos os deputados estejam sentados. 

Primeiro a chegar na sessão, o deputado estadual Lídio Lopes (PEN) garantiu após a invasão da Assembleia que os parlamentares devem votar o projeto de reforma da previdência em segunda nesta terça-feira (28). “Tem quórum, tem garantia e vai votar”, disse, ao abrir a sessão.

Logo ao chegar na Casa, Lídio disse que houve desgaste na negociação com os servidores. “A primeira votação é se o projeto está dentro da lei ou não. A maioria votou que sim. Agora, em segunda, será avaliado o mérito, mas houve desgaste na negociação com os servidores e os deputados devem aprovar”, disse.

De acordo com o parlamentar, as manifestações dos servidores desgastaram a negociação e muitos deputados que estavam contra o projeto deverão aprová-lo por conta disso.

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