Câmara deve aprovar criação de uma central de gastos na Prefeitura
Prefeito ainda não revelou responsável pelos pagamentos a fornecedores
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Prefeito ainda não revelou responsável pelos pagamentos a fornecedores
A sessão ordinária desta terça-feira(25) começou com mais de 30 minutos de atraso, já que os vereadores estavam reunidos para esclarecerem pontos do projeto de lei, de autoria do Executivo, que centraliza os gastos da Prefeitura.
O projeto que será analisado hoje pelos vereadores, permite que os gastos com pessoal e encargos, fornecimento de gás, combustível, manutenção de veículos, assim como a execução de obras dos órgãos e entidades do Município possam ser realizadas por órgãos centrais que controlarão e empenharão tais despesas.
Segundo o líder do prefeito na Casa, vereador Chiquinho Teles (PSD), a intenção é baratear os custos das compras da Prefeitura, já que um único órgão será responsável por comprar, por exemplo, grampeadores para todas as secretarias, fundações e autarquias do município.
Telles usou como exemplo as dívidas de água e luz da gestão de Alcides Bernal (PP). “Talvez não tenha sido culpa do Bernal, era uma coisa que ele não tinha controle, e é isso que o Marquinhos quer evitar”, justificou Chiquinho.
Na proposta encaminhada ao legislativo, o prefeito Marquinhos Trad (PSD) alegou que o trâmite vai dar efetividade às ações e serviços executados pelos órgãos e entidades municipais, ‘visto que poderão dedicar-se exclusivamente à sua atividade fim’. “Sem o instituto da provisão, torna-se mais trabalhoso e oneroso ao Município a disponibilização de pessoal e estrutura para gerenciar diversos sistemas e subsistemas que se fazem necessários para a execução das despesas elencadas”, disse no projeto o Chefe do Executivo Municipal.
A Comissão de Orçamento da Câmara apresentou uma emenda ao projeto, que proíbe ao Executivo remanejamento de recursos entre as pastas sem autorização do legislativo.
Reapresentado
O mesmo projeto foi apresentado pelo ex-prefeito em março de 2016, e foi reprovado pelos vereadores.
Segundo Chiquinho, que esteve na última legislatura, a diferença no trato em duas gestões ‘é uma questão de confiabilidade na administração’. “A administração atual tem confiança dos vereadores, e agora não é hora de briga política”, finalizou o líder do prefeito na Câmara de Campo Grande.
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