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Política

Três presos em ação da Lama Asfáltica continuam na PF

Operação prendeu 15 no início desta semana
Arquivo -

Operação prendeu 15 no início desta semana

 

O ex-secretário estadual adjunto de Fazenda, André Luiz Cance, o comerciante de Rio Negro, Evaldo Furrer Matos, e o empresário Flávio Henrique Garcia Scrocchio continuam na sede da Polícia Federal, em Campo Grande. Eles foram presos na segunda fase da Operação Lama Asfática, batizada Fazendas de Lamas.

André e a maioria dos 15 suspeitos de lavagem de dinheiro foram presos na terça-feira (10). Evaldo foi preso em sua fazenda na cidade de Rio Negro, a cerca de 150 quilômetros de Campo Grande, e de acordo com o advogado Marcos Ferreira, segue no prédio da PF desde então.

O advogado fez no início desta tarde um pedido de revogação da prisão temporária de 5 dias. “Já protocolamos, mas ainda não tivemos resposta do judiciário”, disse Marcos Ferreira.

Três presos em ação da Lama Asfáltica continuam na PFJá, o empresário Flávio chegou ontem (11) à Superintendência da PF trazido pelos policiais de Tanabi, interior de São Paulo, onde mora com a família.

João Amorim, Edson Giroto, Hélio Yudi e Wilson Roberto Mariano estão em celas da Denar (Delegacia Especializada de Repressão a Narcóticos). As filhas de Amorim, Ana Paula, Ana Lúcia, e Renata Amorim, assim como Maria Casanova continuam na 3ª DP da Capital.

Mariane Mariano de Oliveira, que teve um filho há 24 dias, está em prisão domiciliar, assim como Elza Cristina Araujo e Rachel Giroto.

De acordo com o advogado Carlos Henrique Oliveira, a prisão de Mariane e Wilson Roberto Mariano foi sob acusações “infundadas. Já olhamos e não tem respaldo. Vai ficar provado que não teve lavagem dinheiro. Não teve nada”, afirmou.

Fazendas de Lama

A nova fase da Operação Lama Asfáltica foi feita em conjunto com a Controladoria Geral da União e Receita Federal. A PF já apreendeu com o grupo R$ 640 mil e bloqueou R$ 43 milhões

De acordo com a PF, a objetivo foi apurar procedimentos utilizados pelos investigados na aquisição de propriedades rurais com recursos públicos desviados de contratos de obras públicas, fraudes em licitações e recebimento de propinas, resultando também em crimes de lavagem de dinheiro.

Apenas em Mato Grosso do Sul foram detectados 66 mil hectares em fazendas que teriam sido compradas pelo grupo, nos municípios de Rio Negro, Corumbá, , Anastácio, e Figueirão, além de propriedades em cidades no interior paulista. 

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