Presidente regional do PT do B diz que foco agora é reeleger os nomes atuais
Representante da sigla enfatizou que interessados serão bem vindos, mas não irá atrás
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Representante da sigla enfatizou que interessados serão bem vindos, mas não irá atrás
Após ficar sem nenhum representante, tanto na ALMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul), quanto na Câmara Municipal de Campo Grande, o presidente regional do PT do B, Morivaldo Firmino, diz que o trabalho agora está focado em reeleger os vereadores e prefeitos que a sigla tem no Estado. Segundo ele, demonstrando ressentimento com os que deixaram a legenda, não irá em busca de novos nomes, para não correr o risco de receber filiações e depois de eleitos irem para outros partidos.
Morivaldo destacou que partido causa interesse por ser mais fácil de eleger. “Estamos trabalhando para manter os nomes que temos atualmente, mas sinceramente não estou indo em busca de novos filiados. Esses que deixaram o nosso partido, quando entraram acharam que eramos interessantes e depois de eleitos, mudaram de opinião. Não quero ir atrás e a pessoa vir só pelo fato de ter mais facilidade de se eleger, e sim por concordar com a linha de trabalho que temos. Se ocorrer interessados que nos procurem. Não vamos fechar as portas para ninguém”.
Ainda de acordo com o presidente, ocorreu certa ingratidão por parte dos parlamentares que deixaram a sigla. “Não tivemos nenhum briga e não quero polemizar e nem condenar os que deixaram o PT do B, mas sem duvida teve um pouco de ingratidão. Me sinto de certa forma frustrado, pois não pensaram em mim, mas desejo muita sorte a eles”.
O representante estadual relatou que não fez a contagem atualizada de como ficou o partido. “Na última eleição municipal fizemos 26 vereadores no interior e quatro em Campo Grande, além de três prefeitos e três vices. Agora não sei como ficou, pois ainda não fiz a contagem. Mas estamos trabalhando de cabeça erguida e continuando nossa luta. Até o dia dois pode ser que novas filiações apareçam para nós”, concluiu.
Na ALMS havia Mara Caseiro e Marcio Fernandes, que foram para PSDB e PMDB, respectivamente. Já na Câmara Municipal de Campo Grande, o PT do B contava com os parlamentares Eduardo Romero, que foi o primeiro a deixar a sigla, indo para Rede; Flávio Cesar que foi para o PSDB, Otávio Trad, que se filiou ao PTB e Eduardo Cury, que seguiu para o SD.
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