Polícia Civil admite que agentes estavam armados em confusão eleitoral
Versão da policia diverge de vídeo divulgado
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Versão da policia diverge de vídeo divulgado
A Polícia Civil divulgou uma nota sobre a confusão eleitoral que aconteceu no município de Bonito, cidade distante 290 km da Capital, na noite de ontem, segunda-feira (26). A instituição contestou a informação da coligação encabeçada pelo PR, e afirmou que os agentes teriam sido acuados por uma ‘multidão’.
A instituição não explicou porque dois policiais estariam em um Renault Sandero com placas de Belo Horizonte (MG), mas frisou que a dupla teria sido ‘fechada’ e ‘cercada’ por populares em uma rua no Bairro Vila Machado. A coligação do PR acusa os policiais de agirem em favor do candidato do PSDB à Prefeitura de Bonito, Odilson Soares, que disse desconhecer os fatos.
De acordo com a assessoria de comunicação da policia, o veículo Fiat Uno, que aparece no vídeo divulgado pelo Jornal Midiamax teria fechado ‘a frente’ do Sandero e um VW Gol, a traseira, momento em que várias pessoas que participavam de uma reunião política de apoio ao candidato do PR cercaram o carro questionando os agentes sobre suas intenções no local.
No vídeo, é possível ver apenas o momento em que um dos supostos policias saca arma. Os relatos dos apoiadores do candidato do PR dão conta que os agentes teriam feito a abordagem e recusado apresentar identificação, apontando ainda a arma para um pai que estava com bebê no colo, dentro do Fiat Uno.
Já os policiais registraram boletim alegam que, uma vez cercados pela ‘multidão’, solicitaram apoio de uma equipe do Garras (Grupo Armado de Repressão a Roubo a Banco e Resgate a Assaltos e Sequestros) e da Polícia Militar, se identificaram como policiais civis e desceram do veículo com placas mineiras com as armas em punho.
Segundo a nota, com a chegada da PM a dupla de agentes, os condutores dos veículos foram levados para a delegacia de Bonito, acompanhados pela ‘multidão’. A policia não comentou sobre os motivos que levaram dois agentes a estarem em um carro com placas de Belo Horizonte e também não respondeu às acusações sobre o fato de um delegado da Capital ter agido no município em desfavor de um candidato adversário do PSDB.
Tanto os policiais quanto os militantes que dirigiam os veículos que teriam sido abordados registraram boletim de ocorrem por ameaça.
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