Eleição da ALMS segue com PSDB e PMDB almejando a presidência

Ao mesmo tempo, ambos falam em consenso

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Ao mesmo tempo, ambos falam em consenso

Parlamentares do PSDB e também do PMDB falam que vão buscar o consenso para a definição da eleição da mesa diretora, mas ao mesmo tempo, deputados de ambos os partidos dizem que não abrem mão de pleitear a presidência da casa.

Junior Mochi, atual presidente da ALMS (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul) já disse em entrevistas anteriores que vai buscar a reeleição e Eduardo Rocha, líder do PMDB na casa, afirmou que o partido está fechado com Mochi, assim como os quatro petistas (Amarildo Cruz, Pedro Kemo, Cabo Almi e João Grandão). Estes já confirmaram o apoio.

Nesta terça, Rocha disse que estão buscando o consenso. “Estamos conversando com os colegas, tivemos uma reunião recente na minha casa e vamos buscar o consenso, mas Mochi não abre mão da reeleição. Não acredito em disputa”.

Beto Pereira, que já foi anunciado como o nome do PSDB, já havia dito que acha justo eles terem o cargo maior por serem a maior bancada. “Eu sou o nome do partido. Reuniões ocorrem diariamente e vamos buscar um consenso. Também não vejo isso indo para disputa”. Ao ser questionado se ele pode recuar, só diz que “estamos buscando o consenso”.

Mochi já tem, segundo Rocha, os cinco do PMDB e os quatro do PT. Lidio Lopes, do PEN diz que segue com Mochi e afirma que Marquinhos Trad (PSD) também. Zé Teixeira, do DEM segue na mesma linha. Só ai o atual presidente teria 11 votos, enquanto até então o PSDB tem os seus oito e Coronel David (PSC). A incógnita fica com os dois do PR, Paulo Correa e Grazielle Machado, assim como George Takimoto, do PDT.

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