Rosana diz que é desconhecida para maioria e aposta na militância

Sozinho, em chapa pura, o aposta em sua militância e no descontentamento da população com a política para, ao menos, suscitar no eleitor o despertamento para participação mais ativa na vida pública do país.

“Nós vamos fazer uso das tecnologias, usaremos as redes sociais, mas vamos para as ruas, apresentar as ideias do PSOL. Queremos que a população ouça nossas propostas, mas também que o eleitor fale. Não adianta uma campanha onde só o candidato fala, é o campo-grandense que tem que nos pautar, dar as diretrizes e discutem as necessidades de ”, explica a candidata do Partido Socialismo e Liberdade, Rosana Santos.

Nascida em Corumbá, a socialista de 39 anos, revela que sigla, que nunca aceitou doação de empresas, depende do fundo partidário e de doações de pessoas físicas que acreditam na ‘bandeira do partido'.

Já para tornar conhecido seu nome, a candidata, que se apresentou como terapeuta à Justiça Eleitoral, aposta no que chamou ‘famosas rodas de conversa' do PSOL, reuniões em bairros e na sede do partido, e redes sociais.

“Se eu for pensar numa grande maioria da população sou desconhecida, a minha caminhada enquanto militante vai por outras frentes. (a campanha de convencimento do eleitor) Vai ser suficiente se a gente conseguir fazer com que as pessoas entendam que a política no Brasil sempre foi fragmentada e que a gente precisa fazer outros debates, outras propostas e entender que qualquer pessoa pode fazer a política do município”, frisou.

Rosana ainda pontua que em um eventual 2º turno da campanha para prefeito da Capital, o PSOL, caso não esteja entre os dois finalistas, não apoiará nenhum dos adversários.