André volta atrás e admite aliança ‘até’ com Bernal para disputar prefeitura

PMDB se reúne para definir destino neste pleito

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PMDB se reúne para definir destino neste pleito

Reunião no diretório do PMDB deve decidir ainda nesta tarde qual rumo tomar na eleição deste ano. O ex-governador do Estado, André Puccinelli (PMDB), que rejeitou ser o candidato à Prefeitura, opinou que, em caso de aliança, nenhum nome pode ser vetado, incluindo o do prefeito de Campo Grande, Alcides Bernal (PP).

Na reunião da semana passada, porém, o próprio presidente da sigla, deputado estadual Junior Mochi, disse com todas as letras que a única legenda que eles não apoiariam seria o PP.

“Estão falando coisas que eu não disse. Defendo primeiramente a candidatura própria, mas se não tiver o candidato o PMDB que decide. Tem muitos boatos, eu não veto a Rose (Modesto), não veto (Alcides) Bernal, não veto Dagoberto (Nogueira), não veto (Marcelo) Bluma”, disse à imprensa referindo-se aos pré-candidatos colocados por outros partidos.

Mais cedo ele já havia postado mensagem neste sentido no Facebook. “Penso que, na hipótese de não contarmos com candidatura própria, devemos avaliar o melhor caminho sem qualquer tipo de veto a quaisquer das candidaturas, procurando sempre dar prioridade ao fortalecimento de nossas bases”.

Na reunião de segunda-feira passada (11) o ex-governador não poupou críticas a Bernal. “Ele não tinha que ter saído (cassado), sempre disse que seria o melhor cabo eleitoral para todos os ex-prefeitos e todos os futuros. De todos os nomes (da eleição de 2012) pelos quatro eram melhores e os digo”, disse citando em seguida Vander Loubet (PT), Azambuja, Marcelo Bluma (PV) e Edson Giroto (PR).

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