Sem opções na Capital, PMDB tem fila para disputar prefeitura de Dourados
Diretório estadual terá dificuldade para resolver chapa
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Diretório estadual terá dificuldade para resolver chapa
O PMDB vive situações distintas quando o assunto é a candidatura a prefeito nas duas maiores cidades do Estado, Campo Grande e Dourados. Enquanto na Capital o partido vive a escassez de nomes, em Dourados a sigla volta a ter problema com um trio que pretende concorrer.
Em Campo Grande o PMDB tem muito trabalho para definir o candidato a prefeito. Por enquanto, o partido cogita ter Marquinhos Trad (PMDB) como candidato, mas o nome não agrada a todos na legenda e ele mesmo não sabe se vai continuar na sigla. O deputado diz que não confia nos colegas e já anunciou que vai concorrer por outro partido.
Sem nenhum outro candidato que desponte nas pesquisas, o partido insiste com Marquinhos, colocando até André Puccinelli (PMDB) para tentar o diálogo, que ainda não aconteceu. A dupla nunca teve muita amizade, o que dificulta as conversas. Durante gestão de Puccinelli Marquinhos atuou de maneira independente, fazendo papel de oposição em muitas ocasiões.
Em Dourados a situação é diferente, mas isso não quer dizer que o partido terá vida fácil. Assim como na última eleição, o PMDB tem como pré-candidatos o deputado federal Geraldo Resende, o ex-deputado federal Marçal Filho e a vereadora Délia Razuk.
Segundo o presidente estadual do PMDB, Junior Mochi, os três aparecem bem em pesquisas e têm condições de lançar candidatura. “Cada um tem sua pretensão e vamos tentar o consenso”, declarou.
Na última eleição o PMDB fez pesquisa e definiu Marçal Filho como candidato, mas no dia da convenção acabou boicotando a candidatura, definindo apoio ao candidato do DEM, Murilo Zauith. A situação revoltou Marçal Filho, que até hoje vive em clima de guerra com Resende. O ex-deputado não descarta, inclusive, sair do partido e disputar o cargo com o candidato do PMDB.
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