Reinaldo se mostra contra CPMF e volta a defender ajuste fiscal em MS
Medidas locais são necessárias para governo cumprir compromissos, diz governador
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Medidas locais são necessárias para governo cumprir compromissos, diz governador
O governo de Mato Grosso do Sul depende da aprovação do ajuste fiscal para cumprir compromissos, incluindo o 13º salário de servidores, reafirmou nesta sexta-feira (25) o governador, Reinaldo Azambuja (PSDB), que também falou sobre o entendimento de lideranças do partido sobre a nova CPMF, proposta pela União. Os projetos tramitam na Assembleia Legislativa, onde parte das propostas encontrou resistência de deputados estaduais.
“Temos os compromissos do governo, como o 13º dos servidores, e uma previsão de deficit em 2016 por conta da retração econômica. É preciso fazer este equilíbrio fiscal”, reafirmou o tucano, ao participar de evento alusivo ao Dia da Inclusão da Pessoa com Deficiência, na Funtrab (Fundação do Trabalho de MS).
A exemplo do que tem feito desde o envio do ajuste à Assembleia, Reinaldo voltou a justificar os planos do governo para melhorar as finanças. “Optamos por aumentar imposto de produtos supérfluos, que não vão impactar muito ao dia-dia do cidadão”, disse, referindo-se à parte da reforma que amplia alíquotas sobre cosméticos, bebidas alcoólicas e derivados do tabaco.
CPMF
O governador também comentou sobre reunião que teve, no meio da semana, com os demais governadores do PSDB, em São Paulo, em relação à proposta do governo federal de recriar a CPMF, contribuição que incide sobre movimentações financeiras. Segundo ele, o entendimento dos gestores tucanos é contrário à medida.
“Não é o momento de criar a CPMF, ainda que a proposta seja dividir a arrecadação com os Estados. Antes, o governo deveria reduzir ministérios, cargos e outras despesas”, analisou o governador. O projeto está tramitando no Congresso Nacional
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