“Quem falou vai ter que provar”, diz vereador ouvido pelo Gaeco

Carlão foi ouvido pelo Gaeco nesta tarde

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Carlão foi ouvido pelo Gaeco nesta tarde

“Se alguém falou no meu nome vai ter que provar”, afirmou o vereador Carlos Augusto Borges, o Carlão (PSB), ao deixar, nesta tarde, a sede do (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), onde prestou depoimento como parte da operação Coffe Break, que investiga uma trama com a participação de vereadores e empresários para cassar o ex-prefeito Alcides Bernal (PMDB), que hoje conseguiu decisão permitindo a volta ao cargo.

Sobre essa decisão, o vereador disse que, caso Bernal volte mesmo a ser prefeito, conversará normalmente com ele. Ele negou que tenha havido qualquer esquema e diz que votou pela cassação de Bernal após uma decisão tomada no dia da sessão que afastou o prefeito.

O vereador, que chegou a ser cogitado para ser líder de Gilmar Olarte, substituto de Bernal que foi afastado hoje do cargo, comentou ainda sobre a apreensão de celular. Disse ser um aparelho simples, que pode “ficar um mês” com o Gaeco se preciso.

 

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