Peemedebistas de MS foram contra mais nomeações no governo Dilma

Votação acabou em 42 x 9

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Votação acabou em 42 x 9

Dois deputado federais sul-mato-grossenses da bancada peemedebista foram contra a indicação de nomes por parte da sigla aos ministérios, estratégia adotada pela presidente da República para manter o PMDB na base aliada e afastar possibilidade de impeachment. Mas, Geraldo Resende e Carlos Marun, fizeram parte dos nove votos vencidos pelos 42 parlamentares favoráveis ao aumento na participação da composição das pastas. A Reunião contou com a presença de todos os peemedebistas da Câmara Federal.

Sendo assim, a sigla indicará titular ao Ministério de Saúde e outro, ainda não se sabe qual, ligado à Infraestrutura. Resende avalia que antes de tomar qualquer posicionamento era necessário esperar a convenção partidária prevista para novembro. “Muitos deputados do partido, os próprios militantes, lideranças e filiados do PMDB não acreditam mais no resgate da credibilidade desse governo. O governo está moribundo e não consegue mais reunir condições de manter a estabilidade política e econômica”, disse.

Até o momento a cúpula detém seis ministérios, sendo eles os de Turismo, Agricultura, Aviação Civil, Assuntos Estratégicos, Minas e Energia e Portos. Com a reforma administrativa, o partido deve ficar com quatro pastas, dois indicados pela bancada na Câmara e dois, pela bancada no Senado.

Resende acrescenta que o PMDB deve deixar a base, diante de tamanha crise financeira. “Os impostos aumentaram, a moeda está fragilizada, o Brasil perdeu grau de investimento, os direitos dos trabalhadores foram cortados e o governo está completamente atrapalhado e sem coordenação nenhuma”, destacou.

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