Parlamentar de MS se torna vice-líder da maior bancada da Câmara dos Deputados

Posicionamento pessoal para a redução de Ministérios foi tomada como bandeira

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Posicionamento pessoal para a redução de Ministérios foi tomada como bandeira

“Se em meio a essa crise o PMDB aceitar mais um Ministério estará cometendo suicídio político”, pontuou Carlos Marun no seu perfil oficial do Facebook, no início da semana. A postagem trazia ainda  foto do Jornal Folha de S. Paulo com a manchete de que a presidente Dilma Roussef prepararia uma Reforma Ministerial para atrair o partido de maior bancada do Congresso Nacional. A postura incisiva do deputado federal por Mato Grosso do Sul gerou polêmica em Brasília e fez tanto eco que passou a ser defendida como uma bandeira peemedebista, pactuada entre lideranças do partido. 

Marun inclusive agora se tornou uma das lideranças nacionais do PMDB, apesar do primeiro mandato na Câmara dos Deputados. Ele será o vice-líder do partido na Casa de Leis, realizando a função institucional juntamente com o parlamentar fluminense, Leonardo Carneiro Monteiro Picciani. 

“Era um posicionamento meu que após o diálogo com correligionários do Congresso passou a ser uma bandeira do PMDB, uma postura frente à Presidência da República e à população. Firmamos quatro compromissos na legenda que são: não obter mais cargos nos Ministérios, sermos favoráveis à redução dos Ministérios, vetar o aumento de repasse ao Fundo Partidário e incentivar o aumento da produção”, lembrou Marun.

O quarto item apoia a desoneração total do diesel, zerando os impostos de PIS, Cofins e CID no combustível, o que faria aumentar a diferença de preço entre o preço por litro do diesel e o da gasolina. A proposta para tal finalidade, que tramita no Câmara dos Deputados é do  parlamentar gaúcho Jerônimo Gorgen (PP), incentivador de uma emenda à MP 670/2015.  

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