Olarte diz que denúncias do Gaeco são infundadas, mas tentou barrar divulgação
Defesa do prefeito recorreu para evitar a quebra de sigilo do processo
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Defesa do prefeito recorreu para evitar a quebra de sigilo do processo
O prefeito de Campo Grande, Gilmar Olarte (PP), divulgou nota paga em jornais, nesta segunda-feira (9), alegando que as denúncias de processo do Gaeco (Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado) são infundadas. Todavia, antes do desembargador Luiz Cláudio Bonassini declarar que abriria o sigilo, o prefeito pediu para o advogado recorrer e preservar o sigilo.
A reportagem apurou que a defesa do prefeito pediu para o desembargador não liberar o acesso ao processo, o que foi negado. Bonassini autorizou a abertura, alegando que o sigilo era necessário apenas durante as investigações do Gaeco e que agora deve ser aberto para preservação do interesse público, visto que trata-se do prefeito de Campo Grande.
Na semana passada o desembargador divulgou nota, via assessoria do Tribunal de Justiça, alegando que “foram encerradas as investigações, sendo de fundamental importância o correto esclarecimento acerca dos fatos porque, sendo Gilmar Antunes Olarte ocupante do cargo de prefeito da capital, tanto para o interesse público quanto dos próprios investigados, deve-se pôr fim às especulações que cercam o caso”.
Na nota o desembargador alegou que o processo tratava-seexclusivamente de fatos relativos à esfera criminal, e que pela denúncia apresentada à justiça, o Ministério Público Estadual acusava Gilmar Olarte por corrupção passiva, por seis vezes, continuidade delitiva e lavagem de dinheiro; Ronan Edson Feitosa de Lima por corrupção passiva e continuidade delitiva e Luiz Márcio dos Santos Feliciano por lavagem de dinheiro.
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