Indústria investe R$ 8 bilhões em Três Lagoas com apoio do Governo

Investimento deve gerar 40 mil empregos indiretos

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Investimento deve gerar 40 mil empregos indiretos

 

O maior investimento privado do ano virá para Mato Grosso do Sul por meio da empresa Eldorado, especializada em celulose. Amanhã o governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), participa do lançamento da pedra fundamental da segunda linha de produção da companhia com aplicação de R$ 8 bilhões. Somado a outros empreendimentos de Três Lagoas a geração de empregos indiretos pode chegar a 40 mil e cinco mil diretos.

 A fabrica de biodisel Catergill também investirá R$ 240 milhões na ampliação do parque que já existe no município. De acordo com o chefe do Executivo, a obra só não foi iniciada ainda porque há três anos a empresa aguardava por licença ambiental. Em contrapartida, o Governo do Estado firmou termo com as empresas e ficou responsável pela profissionalização da mão-de-obra. “Já é capital da celulose. A Missão do nosso governo é qualificar os profissionais, vamos ser parceiros da empresas”, disse o tucano durante encerramento da Caravana da Saúde na cidade. Além disso, outras novidades estão previstas à região.

 Azambuja garantiu que ainda este mês voltará a Três Lagoas para iniciar obra referente ao Hospital Regional. Segundo ele, serão investidos cerca de R$ 41 milhões para levantar o prédio que abrigará 192 leitos com capacidade para média e alta complexidade. “E o dinheiro será do governo porque vamos pagar o empréstimo feito com o BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social). Então serão recursos do governo”, comemorou. O intuito da construção é desafogar a fila de espera por atendimentos e, principalmente, cirurgias. “Tem gente há mais de 10 anos esperando para fazer cirurgia”, observou.

Sobre esta edição da Caravana da Saúde, o tucano comemorou o número elevado de atendimento e procedimentos cirúrgicos. Quanto às críticas sofridas nas duas primeiras edições, em Coxim e Ponta Porã, respectivamente, não há mágoas, nem mesmo as que foram feitas com cunho eleitoreiro. “Críticas sempre são bem-vindas. Ninguém é dono da verdade e o governo erra também. As duas primeiras edições serviram para melhorarmos”, finalizou.

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