Debate precipitado sobre TCE gerou indiposição entre poderes, critica deputado

Barbosinha reclamou da condução de Marquinhos sobre o assunto

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Barbosinha reclamou da condução de Marquinhos sobre o assunto

O presidente da CCJR (Comissão de Constituição, Justiça e Redação Final) da Assembleia Legislativa, deputado estadual Barbosinha (PSB), reclamou do colega Marquinhos Trad (PMDB) em relação a discussões sobre projeto que altera cargos no TCE (Tribunal de Contas do Estado). Na visão do pessebista, o colega foi precipitado em relação assunto, gerando indisposição entre os cargos.

Marquinhos preparou um relatório no qual alega que o projeto do TCE é inconstitucional. Na visão dele, há brechas na proposta para acomodar apadrinhados políticos, por exemplo.

Barbosinha, por sua vez, disse que ainda não leu o projeto. Tão pouco comenta o conteúdo do relatório, mas avalia que Marquinhos mostrou o relatório no momento errado.

O presidente do TCE, Waldir Neves, foi até a Assembleia na segunda-feira (2) para defender a matéria. Na visão de Marquinhos, não há motivos para indisposição: “se toda vez que um parlamentar agir como fiscalizador, apontando possíveis equívocos, a casa se sujeitar a isso, ela pode fechar”, disse o peemedebista, quando questionado sobre eventual reação da corte fiscal a uma possível imposição do Legislativo ao projeto.

Para os deputados Amarildo Cruz (PT) e Professor Rinaldo (PSDB), por exemplo, se o projeto está dentro do orçamento do TCE e não aumentará despesas, como diz Neves, não há problemas. Barbosinha, por sua vez, promete dar atenção à matéria, e disse que pedirá a relatoria do tema na CCJR.

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