Segundo o parlamentar, há 16 projetos parados na Assembleia Legislativa

O objetivo da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), a principal da Assembleia Legislativa, é dar andamento aos 16 projetos parados e evitar que propostas inconstitucionais sejam aprovadas. É o que afirma o deputado estadual, (PSB), que foi eleito novo presidente da Comissão, nesta terça-feira (24).

Ainda segundo o deputado, a ideia é dar celeridade aos projetos que entram na Casa de Leis. “Um dos objetivos é fazer com que só os projetos constitucionais sejam tramitados, para que depois de aprovada a lei não seja revogada”, acrescenta.

O parlamentar foi eleito presidente por unanimidade da Comissão, composta pelos deputados Maurício Picarelli (PMDB), Lídio Lopes (PEN), Amarildo Cruz (PT) e Flávio Kayat (PSDB).

Segundo Barbosinha, houve diálogo com os demais deputados, para que seu nome fosse consolidado na presidência. “Me sinto honrado e vou trabalhar para responder as expectativas”, afirma.

Com a oficialização da presidência da CCJ, a Assembleia Legislativa consolidou os membros e presidência das 17 comissões permanentes. “Todos os partidos tiveram participação nas comissões e garantida representividade nelas”, afirmou o presidente da Casa de Leis, Junior Mochi (PMDB).

Às terças-feiras, após a sessão, serão promovidas reuniões com os membros da comissão, afirma o presidente.

Vice-presidência

Maurício Picarelli, que ficou na vice-presidência da comissão, disse que abriu mão da presidência, em virtude das demais atribuições dentro da Casa de Leis, como coordenadoria da TV Assembleia e segurança da Assembleia, além da Comissão de Defesa do Consumidor, da qual é presidente. “Abri mão por uma avaliação que fiz, pelas diversas atividades que tenho dentro da Casa e o partido exigiu que eu fosse o vice na Comissão”.

Apesar de não ter participado da reunião que consolidou o nome de Barbosinha e ser um dos parlamentares que queriam a presidência, Lídio Lopes também assinou em favor do deputado Barbosinha.