Azambuja não enxerga viés político em aproximação de Dilma com o Centro-Oeste

Região é protagonista do projeto Brasil Central

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Região é protagonista do projeto Brasil Central

Embora seja composto basicamente por governadores de oposição, o Governo Federal decidiu começar pelo Centro-Oeste projeto que visa mudar o Brasil. Para o governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB) a aproximação não tem cunho político, mas sim trata-se do reconhecimento da região que mais tende a crescer no País.

Esta semana o ministro da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Roberto Mangabeira Unger, esteve em Campo Grande para dar ponta-pé inicial no projeto Brasil Central.

“Se ele veio para cá foi para trazer a ideia porque tem conversado muito com a Dilma (Rousseff) sobre um novo Brasil, pujante e de novas idéias. Acho que isso não tem viés político, é uma necessidade para fortalecer o País, a economia que cresce e pode crescer mais. Se for esperar os estados industrializados como São Paulo a gente sabe que demora”, avaliou.

Além dos Estados do Centro-Oeste também compõe a Agência Brasil Central o Tocantins. O projeto nasceu no final do mês passado em reunião entre os respectivos chefes dos Executivos e Mangabeira, responsável pela articulação direta com a presidente da República Dilma Rousseff (PT). O intuito do bloco é utilizar agenda comum para impulsionar o desenvolvimento e empreendedorismo baseado nas vantagens competitivas.

“Acho que o Brasil Central, hoje é o Brasil pujante que agrega valor, que gera emprego. Essa balança comercial o ministro tem razão, aqui pode responder muito rápido pra uma retomada de crescimento, acho que esta é a lógica que ele esta desenhando lá a nível de Governo Federal”, finalizou. Mato Grosso, Distrito Federal e Tocantins também estão no itinerário de visitas dos próximos meses.

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