Vereador diz que inquérito do MPE contra sua empresa é perseguição política

O vereador Alceu Bueno (PSL) afirma que o inquérito civil aberto pelo Ministério Público do Estado (MPE) para apurar irregularidades ambientais no manuseio de pedras, areia e terra que seu depósito comercializa é perseguição política. “Estamos desde 1994 neste endereço. Na região tem mais de 20 depósitos, então por que só o meu será investigado? […]

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O vereador Alceu Bueno (PSL) afirma que o inquérito civil aberto pelo Ministério Público do Estado (MPE) para apurar irregularidades ambientais no manuseio de pedras, areia e terra que seu depósito comercializa é perseguição política.

“Estamos desde 1994 neste endereço. Na região tem mais de 20 depósitos, então por que só o meu será investigado? Só pode ser perseguição política porque sou vereador”, afirmou Alceu Bueno.

Segundo o MPE, “ao fazer funcionar suas atividades, cite-se, manuseio de pedra, areia e terra, promove a emissão de poeira e poluição sonora, que estariam a atingir a população circunvizinha, especialmente àquelas que buscam tratamento a UBS – Unidade Básica de Saúde e o CRS – Centro Regional de Saúde, ambos localizados no Bairro Nova Bahia”.

“Estamos dentro das normas do meio ambiente. Estamos legalizados com a devida autorização da prefeitura”, justificou o vereador.

O inquérito publicado no Diário Oficial do MP desta quinta-feira (20) foi instaurado pelo promotor Luiz Antônio Freitas de Almeida.

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