Vereadora avalia que mudar Câmara para antiga rodoviária ‘é bom para todos’
A vereadora Rose Modesto (PSDB) declarou na manhã desta quinta-feira (28) que é a favor da transferência da Câmara de Vereadores para o prédio da antiga rodoviária. No último dia 19 de fevereiro, o TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) deu prazo de seis meses para que os vereadores desocupem o prédio […]
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A vereadora Rose Modesto (PSDB) declarou na manhã desta quinta-feira (28) que é a favor da transferência da Câmara de Vereadores para o prédio da antiga rodoviária. No último dia 19 de fevereiro, o TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul) deu prazo de seis meses para que os vereadores desocupem o prédio atual. Os donos do imóvel entraram na Justiça porque os aluguéis não são pagos desde 2005. A dívida atual gira em torno R$ 11 milhões. Parte dos parlamentares rejeita a ideia de se instalar na antiga rodoviária.
Em meio às discussões de um novo prédio para a instalação do legislativo municipal, muitas alternativas são estudadas. Entre as novas sedes, o prefeito Alcides Bernal (PP) chegou a cogitar que a transferência poderia ser feita para o Paço Municipal ou para a antiga rodoviária.
Na avaliação da vereadora, a instalação na antiga rodoviária “é bom pra todo mundo”. “Eu sou a favor de ir para a rodoviária. Seria uma forma de revitalizar e valorizar a região. O espaço é bom, fica bacana e é bom pra todo mundo”, analisou Rose.
Questionado sobre os problemas com os mais de 100 proprietários, a vereadora amenizou o impasse. “Até eles (proprietários), de certa forma, entendem hoje que se tiver uma forma de organizar a vida deles também seria bem-vindo. Eu vi o pessoal declarando isso na Câmara”, contou.
Na terça-feira (26), o prefeito informou que pode ouvir os apelos da população campo-grandense e levar a Câmara para o prédio da antiga rodoviária. Porém, grande parte dos parlamentares como os vereadores Paulo Siufi (PMDB), Edil Albuquerque (PMDB), Edson Shimabukuro (PTB), rejeitam a proposta. Para o presidente da Camâra, vereador Mário César (PMDB), que defende a desapropriação do prédio atual, em caso de revitalização da antiga rodoviária ele também aceitaria a mudança.
Despejo
O contrato de locação do prédio da Câmara foi firmado em 1º de agosto de 1999, no valor de R$ 35 mil mensal. O MPE (Ministério Público Estadual) questionou o alto valor e definiu que a Câmara pagasse apenas R$ 13 mil. Contudo, a Haddad recorreu e derrubou o recurso voltando ao valor de R$ 35 mil. O processo se arrasta até hoje.
No último dia 19 de fevereiro, os desembargadores Rubens Bossay, Marco André Hanson e Oswaldo de Melo concordaram em dar prazo de seis meses para que os parlamentares municipais deixem o prédio da Câmara. Segundo os proprietários, o aluguel atrasado desde agosto de 2005, gera uma dívida que gira em torno de R$ 11 milhões, em valores não atualizados.
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