‘Não vamos deixar o movimento comunitário morrer’, diz vereador

Diante das denúncias de abandono dos Centros Comunitários em vários bairros da Capital o vereador Chiquinho Telles (PSD) apresentará projeto para a criação da Secretaria Comunitária, para atender as associações de bairros, clubes de mães, entidades representativas das regiões e lideranças constituídas. “Desde o início do ano estamos falando da necessidade de criar um órgão […]

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Diante das denúncias de abandono dos Centros Comunitários em vários bairros da Capital o vereador Chiquinho Telles (PSD) apresentará projeto para a criação da Secretaria Comunitária, para atender as associações de bairros, clubes de mães, entidades representativas das regiões e lideranças constituídas.

“Desde o início do ano estamos falando da necessidade de criar um órgão para o atendimento das Associações Comunitárias, Clubes de Mães, entidades comunitárias e lideranças constituídas até para aproximar tanto a Câmara quanto a prefeitura”, pontuou o vereador.

Segundo ele, a insistência no assunto é devido aos líderes comunitários trabalharem gratuitamente. “O prefeito falou que o trabalho comunitário deve ser gratuito, é gratuito mesmo, ele bem deveria saber, mas os líderes merecem respeito, eles quem trabalham no dia a dia junto às comunidades de Campo Grande e participam ativamente do trabalho desenvolvido pela classe política de nossa Capital”, explicou o vereador.

Em março o Executivo Municipal já havia recebido requerimento com a solicitação, que informou estar estudando a viabilidade da criação. “Foi até uma sinalização positiva para a criação da Secretaria Comunitária, mas até o momento não houve movimentação e precisamos oferecer sim melhores condições aos centros comunitários, que são espaços da população. Esse descaso tem deixado com que muitos bairros não tenham mais nem eleição, as pessoas acabam perdendo o interesse, e não podemos deixar isso acontecer”.

Desde o início do mandato, Chiquinho está trabalhando o mandato junto com várias lideranças comunitárias, e estão sendo preparadas ações para auxiliar o trabalho dos mesmos. “O que não conseguimos com a prefeitura, buscamos com o Governo do Estado, com a Defensoria Pública e também com a Assembléia, o que não vamos deixar é o movimento comunitário morrer”, finalizou.

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