Funcionários do judiciário negociam salário, decisão está nas mãos de Puccinelli

O presidente do Sindjus (Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul), Dionízio Avalhaes, e o presidente do TJ/MS (Tribunal de Justiça), desembargador Hildebrando Coelho Neto, estão reunidos, desde às 16h desta quinta-feira (3), para fechar o valor do aumento salarial dos servidores do poder judiciário. A reunião não tem previsão de […]

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O presidente do Sindjus (Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário de Mato Grosso do Sul), Dionízio Avalhaes, e o presidente do TJ/MS (Tribunal de Justiça), desembargador Hildebrando Coelho Neto, estão reunidos, desde às 16h desta quinta-feira (3), para fechar o valor do aumento salarial dos servidores do poder judiciário. A reunião não tem previsão de término.

Segundo informações do Sindjus, a classe espera chegar a um acordo ainda hoje, apesar do governador André Puccinelli (PMDB) já ter dito que não dar o aumento pedido pela categoria – 18%. Puccinelli ofereceu 6% e os trabalhadores disseram aceitar no mínimo 14%.

Em 23 de abril, quando os servidores fizeram uma manifestação em frente ao TJ, Dionízio já havia criticado a postura do governador sobre o aumento salarial. “Na prática, a independência dos poderes não existe. O judiciário fica refém da benesse do governador”.

Além do aumento salarial, a categoria briga pelo PCC (Plano de Cargos e Carreiras), no dia da manifestação, a assessoria do TJ informou que o presidente iria nomear uma comissão para que esta estudasse a reestruturação da carreira no judiciário e na segunda quinzena deste mês daria uma resposta aos sindicalistas.

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