Pular para o conteúdo
Política

Vereador cobra esclarecimentos sobre venda de área à Plaenge

A atuação da construtora Plaenge em Campo Grande volta a ser tema de debate e questionamentos, desta vez na Câmara Municipal. Depois de duras críticas do vereador Paulo Pedra (PDT) com relação ao prédio cuja obra perfurou o lençol freático, agora é o vereador Alex do PT que pede explicações, desta vez sobre outra construção […]
Arquivo -
Compartilhar

A atuação da construtora Plaenge em Campo Grande volta a ser tema de debate e questionamentos, desta vez na Câmara Municipal. Depois de duras críticas do vereador Paulo Pedra (PDT) com relação ao prédio cuja obra perfurou o lençol freático, agora é o vereador Alex do PT que pede explicações, desta vez sobre outra construção da Plaenge.

“A Prefeitura de Campo Grande vendeu a área pública na Via Park à construtora Plaenge? Se vendeu, quanto a empresa pagou pelo terreno?” Esses são os questionamentos do vereador sobre a obra que está sendo erguida em terreno da Avenida Nelly Martins, na esquina com Avenida Mato Grosso.
 
Para o vereador, o poder público municipal precisa explicar o porquê da autorização para a obra e esclarecer se ela não fere a legislação ambiental, por se tratar de área próxima ao córrego Sóter.

A Plaenge, dona de grande número de edifícios em Campo Grande, constroi e construiu suas torres residenciais e comerciais em áreas próximas às margens de córregos como é o caso das avenidas Ricardo Brandão, Afonso Pena e Mato Grosso e nas proximidades do Parque das Nações Indígenas e do Parque dos Poderes.

Embora a  construtora garanta que seus projetos imobiliários cumprem os requisitos da Lei do Uso do Solo e que suas construções estão adequadas à legislação ambiental e às diretrizes do Plano Diretor de Campo Grande, o vereador considera que é necessário verificar rigorosamente a situação.

“Tudo isso deve ser aferido. Não só a questão de ajuste às questões ambientais e de uso do solo, como também dos valores envolvidos na transação da área da Via Park e quais os eventuais compromissos assumidos entre a Prefeitura e a empresa para fazer o negócio”, enfatizou Alex. (Com informações da Assessoria)

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Durante chuva forte em Campo Grande, asfalto cede e abre ‘cratera’ na Avenida Mato Grosso

Bebê que teve 90% do corpo queimado após chapa de bife explodir morre na Santa Casa

Com alerta em todo o Estado, chuva forte atinge Campo Grande e deixa ruas alagadas

Tatuador que ficou cego após ser atingido por soda cáustica é preso por violência doméstica

Notícias mais lidas agora

Menino de 4 anos morre após tomar remédio controlado do pai em Campo Grande

Pedágios

Pedágio em rodovias da região leste de MS fica 4,83% mais caro a partir do dia 11 de fevereiro

Vítimas temem suposta pressão para abafar denúncias contra ‘fotógrafo de ricos’ em Campo Grande

Morto por engano: Trabalhador de usina foi executado a tiros no lugar do filho em MS

Últimas Notícias

Política

‘CPI do Consórcio Guaicurus’ chega a 10 assinaturas e já pode tramitar na Câmara

Presidente da Câmara, Papy (PSDB) não assinou pedido da CPI após defender mais dinheiro público para empresas de ônibus em Campo Grande

Cotidiano

Decisão de Trump de taxar aço pode afetar exportação de US$ 123 milhões de MS

Só em 2024, Mato Grosso do Sul exportou 123 milhões de dólares em ferro fundido para os EUA

Transparência

MPMS autoriza que ação contra ex-PGJ por atuação em concurso vá ao STJ

Ação pode anular etapa de concurso por participação inconstitucional de Magno

Política

Catan nega preconceito após Kemp pedir respeito à professora trans

Fantasia de ‘Barbie’ da professora não foi considerada exagerada por outros deputados