Acadêmica que perdeu o braço em acidente passa por oito horas de cirurgia

Gabrielli era carona do Celta, de cor preta, placas HTT-133, de Corumbá (MS), que era dirigido pela amiga e dentista Célia Caroline Oliveira, de 25 anos, que está detida na Depac

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Gabrielli era carona do Celta, de cor preta, placas HTT-133, de Corumbá (MS), que era dirigido pela amiga e dentista Célia Caroline Oliveira, de 25 anos, que está detida na Depac

Após ser socorrida pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e encaminhada à Santa Casa de Campo Grande, a acadêmica de engenharia da computação Gabrielli Pinheiro Machado Guenka, de 21 anos, passou por uma cirurgia que durou aproximadamente oito horas. Ela teve que amputar o braço direito após se envolver em um acidente no cruzamento da Avenida Ceará com a Rua Amazonas. A jovem era carona do Celta, de cor preta, placas HTT-133, de Corumbá (MS), que era dirigido pela amiga e dentista Célia Caroline Oliveira, a “Celinha”, de 25 anos.

Ela saiu a pouco do centro cirúrgico e neste momento aguarda vaga para o CTI (Centro de Terapia Intensiva), conforme informações de amigos que fazem vigília na unidade a espera de notícia de Gabrielli. Eles foram informados pelo hospital que o estado de saúde dela é estável.

A família e os amigos da garota estão abalados com a notícia, por conta disso não querem falar do assunto. Alguns colegas chegaram a deixar mensagens de solidariedade para a jovem nas redes sociais.

ACIDENTE

Gabrielli e a amiga Célia havia saído de uma festa em uma casa noturna sertaneja localizada na Avenida Afonso Pena, no Jardim dos Estados, na madrugada desta quinta-feira (19), às 4 horas, antes de se envolver em um grave acidente.

Após o acidente, equipes da BPTran (Batalhão de Policiamento de Trânsito) estiveram no local e constataram que a condutora estava em estado visível de embriaguez. Entretanto, Célia, que teve apenas arranhões, alegou que não havia ingerido bebida alcoólica, porém se recusou a fazer o teste do etilômetro.

Ela foi encaminhada à Depac do Centro, onde está detida. A princípio o caso foi registrado como conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada e lesão corporal culposa, sem intenção, na direção de veículo automotor.

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