Ação divulga Plano de Redução de Acidentes em Corumbá

A Agência Municipal de Transporte e Trânsito de Corumbá (Agetrat) realiza nesta quarta-feira (10) uma passeata para divulgar o Plano Nacional de Redução de Acidentes e Segurança Viária. O ato está marcado para as 9h30 no cruzamento das ruas Cuiabá e Frei Mariano. Toda a população está convidada para participar da mobilização. O Plano Nacional […]

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A Agência Municipal de Transporte e Trânsito de Corumbá (Agetrat) realiza nesta quarta-feira (10) uma passeata para divulgar o Plano Nacional de Redução de Acidentes e Segurança Viária. O ato está marcado para as 9h30 no cruzamento das ruas Cuiabá e Frei Mariano. Toda a população está convidada para participar da mobilização. O Plano Nacional traça objetivos e metas para serem atingidas até 2020. A intenção da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP) é estabilizar e em seguida reduzir em até 50% o número de mortos e feridos por conseqüência dos acidentes de trânsito.

Ao final da campanha, espera-se alcançar novos patamares para a mobilidade das pessoas, que seja mais segura para todos aqueles que utilizam as vias e rodovias. A alternativa a esse chamamento é sombria: se nenhuma ação for tomada, na próxima década o número de mortos por acidentes de trânsito crescerá dos atuais 1,3 milhões anuais para 1,9 milhões em 2020.

Aprovada em março de 2010, pela Assembléia Geral das Nações Unidas (ONU), a Década é uma oportunidade histórica para o incremento de ações com o objetivo de salvar milhões de vidas nos próximos dez anos. Os estudos realizados em 2009 da Organização Mundial de Saúde (OMS), que motivaram a decisão da ONU, registraram 1,3 milhão de mortes por acidente de trânsito em 178 países.

Os dados de mortes no Brasil são controversos, pela falta de um sistema seguro de estatísticas e indicam números que vão de 35 mil a 50 mil mortes por ano. Na pior das hipóteses, no entanto, em comparação aos números apresentados pelo estudo da OMS, as mortes de trânsito no Brasil representam quase 3% das mortes em todo o mundo. Estudos realizados pelo DENATRAN, ANTP e IPEA em 2004 e 2006, em aglomerados urbanos e nas estradas, respectivamente, estimaram o custo social dos acidentes no Brasil em cerca de R$30 bilhões, em valores de 2010.

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