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Polícia

Sofisticação: Especialistas em furtos de apartamentos de luxo viajavam a cada 10 dias para cometer crimes

Especialistas se passavam por moradores ou visitantes
Thatiana Melo -
Produtos furtados (Divulgação, PCGO)

O grupo especializado em de apartamentos de luxo, alvo da Operação ‘Save House’, que fez vítimas em , viajava a cada 10 dias para cometer os crimes, segundo a Polícia Civil. Os especialistas se passavam por moradores ou visitantes. O grupo causou prejuízo de R$ 600 mil, em .

O grupo agia com discrição e sofisticação para invadir os apartamentos. Cinco integrantes, incluindo um menor de idade, foram capturados pela PRF (Polícia Rodoviária Federal) na BR-262, em Ribas do Rio Pardo, horas após furtarem um apartamento em Campo Grande.

Os presos permaneceram em silêncio durante o depoimento. Em Goiás, o grupo causou um prejuízo de R$ 600 mil. Em Campo Grande ainda não há um balanço de prejuízo causado pelos criminosos. Ainda conforme informações, logo após os furtos, o grupo voltava para .

Prisão na BR-262

Na última sexta-feira (9), a Polícia Rodoviária Federal abordou, na BR-262, em Ribas do Rio Pardo, dois carros — um Peugeot/208 e um Ford Fiesta. No Peugeot, estavam três homens e no Fiesta o condutor e uma passageira — sendo um deles menor de idade. Com eles, foram encontradas joias e semijoias, além de luvas cirúrgicas. Foi constatado que eles haviam realizado o furto de um apartamento horas antes na Capital.

As investigações da Polícia Civil de Goiás apontam que o grupo — com participação de adolescentes — utiliza-se de engenharia social para levantar dados dos moradores dos condomínios. Eles conseguem entrar nos edifícios se passando por moradores ou visitantes.

Três apartamentos invadidos em um final de semana em Goiás

Em fevereiro, o grupo foi até Goiás e, durante um final de semana, invadiu três apartamentos de luxo localizados nos setores Pedro Ludovico e Jardim Goiás, em Goiânia, subtraindo diversos objetos de valor, entre joias, relógios e outros itens, causando um prejuízo estimado em torno de R$ 600 mil. Logo após o crime, retornaram para o estado de origem.

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