Uma idosa, de 75 anos, procurou a Polícia Civil de após perder R$ 7,500 em um golpe, nessa quarta-feira (20). A vítima relatou que recebeu uma ligação de uma pessoa dizendo que seria ‘vendedor da Casas Bahia' e informou que estariam tentando comprar um televisor no nome dela.

O suspeito então repassou a ligação para uma pessoa, que seria ‘atendente de um banco' e pediu várias informações para checar a compra, inclusive dados da conta e senha do cartão da idosa. Mas, mais tarde, familiares da vítima constataram que ela havia transferido R$ 7,5 mil para uma conta que não sabe quem é o dono.

Mais golpes em Sidrolândia e Campo Grande

De acordo com as informações do portal Noticidade, de Sidrolândia, recentemente mais dois casos de estelionato foram registrados na cidade. Uma outra idosa, de 79 anos, também perdeu mais de R$ 5 mil e um homem, de 63 anos, teve prejuízo de R$ 3,4 mil.

No primeiro caso, o golpista agiu da mesma forma, dizendo que era vendedor da Casas Bahia. O suposto vendedor falou que um parente da idosa tinha comprado um armário e precisava checar a compra ou uma possível clonagem no cartão da vítima. Novamente, essa idosa foi redirecionada a falar com outra pessoa, que pediu muitas informações. E os criminosos, após terem acesso aos dados, conseguiram sacar R$ 5 mil reais da vítima.

Na outra ocorrência, o homem, de 63 anos, recebeu ligação de alguém se passando por ‘atendente bancário' e disse que havia ocorrido um problema com o cartão dele. O golpista solicitou várias informações para o ‘suposto' estorno (devolução) do valor da compra. Igualmente, essa outra vítima acabou perdendo para os golpistas, quase   R$ 3.500 mil.

Já em , uma idosa, de 71 anos, procurou a DEPAC (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Centro da cidade, após ter sido vítima de estelionato na sexta-feira (15). A mulher recebeu o contato de um número desconhecido, que se identificou como sua filha. Ela disse que estava com problemas no celular e, por isso, havia mudado de número. Então, perguntou se a vítima poderia fazer uma transferência bancária no valor de R$ 2.280 para um Pix de CPF, uma vez que seu aplicativo bancário não estava funcionando. Acreditando estar ajudando a própria filha, a idosa realizou o Pix e encaminhou o comprovante de transferência.

Em seguida, o número desconhecido solicitou mais R$ 2.000, momento em que a idosa estranhou a situação e ligou para o número antigo de sua filha, que atendeu e informou que não havia trocado de número, nem pedido dinheiro. A vítima, então, descobriu que caiu em um golpe.