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Polícia

Réus da Omertà são pronunciados e vão e júri popular pela morte de ‘Playboy da Mansão’

Marcel foi assassinado em uma cachaçaria de Campo Grande
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Marcel bebia com amigos quando foi executado
Marcel bebia com amigos quando foi executado

Nesta terça-feira (22), foram pronunciados os réus pelo homicídio de Marcel Hernandes Colombo, o ‘Playboy da Mansão’, crime cometido na madrugada do dia 18 de outubro de 2018. Marcel estava em uma cachaçaria, na Avenida Fernando Corrêa da Costa, quando foi atingido pelos disparos de arma de fogo.

Inicialmente, foram denunciados 7 réus pelo crime, sendo que dois faleceram – e José Moreira Freires – e um segue foragido – Juanil . Os outros quatro foram pronunciados, conforme sentença do juiz Aluizio Pereira dos Santos, da 2ª Vara do Tribunal do Júri.

Vão a júri popular o ex-guarda municipal Marcelo Rios, Jamil Name Filho e o policial federal Everaldo Monteiro Assis pelo homicídio qualificado de Marcel, além de tentativa de homicídio contra uma segunda vítima, que foi ferida a tiros no dia do crime. O ex-guarda municipal Rafael Antunes Vieira foi pronunciado pelo porte ilegal de arma, já que a arma usada estaria com ele.

Os réus respondem pelo homicídio qualificado por motivo fútil e por emboscada, dissimulação ou outro recurso que dificulte a defesa da vítima, bem como tentativa de homicídio com as mesmas qualificadoras.

Relembre o caso

A denúncia apresentada pelo MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) relata como foi planejado e executado o crime. Naquela ocasião, Marcel estava em uma cachaçaria, na Avenida Fernando Corrêa da Costa, quando foi atingido pelos disparos.

Ainda segundo o MPMS, o crime foi executado por Juanil, com auxílio de Marcelo Rios, José Moreira e Everaldo Martins. Isso tudo a mando de Jamil Name e Jamil Name Filho. Além disso, em um erro na execução do crime, um outro homem que estava no local também foi atingido por um disparo.

Por fim, foi apurado que Rafael Antunes foi o responsável por ocultar a arma do crime, com participação indireta. Também foi relembrado na denúncia que a motivação do crime foi por um desentendimento entre Marcel e Jamil Name Filho em uma boate de . Naquele dia, Marcel teria agredido Name com um soco no nariz.

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