Proprietário rural é autuado por provocar incêndio em restos de vegetação

A PMA (Polícia Militar Ambiental) autuou infrator em R$ 8 mil por provocar incêndio em toras restos de vegetação em leiras, o segundo em dois dias.Após autuação no dia (13), de um infrator de 54 anos por incêndio, em uma propriedade rural, localizada nas proximidades da rodovia MS 134, no município de Batayporã, policiais ambientais […]

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A equipe localizou o uso ilegal do fogo na propriedade rural, localizada nas proximidades da rodovia MS 134 (PMA)

A PMA (Polícia Militar Ambiental) autuou infrator em R$ 8 mil por provocar incêndio em toras restos de vegetação em leiras, o segundo em dois dias.Após autuação no dia (13), de um infrator de 54 anos por incêndio, em uma propriedade rural, localizada nas proximidades da rodovia MS 134, no município de Batayporã, policiais ambientais de Batayporã, que trabalham na operação Prolepse de prevenção aos incêndios, que estão nas propriedades rurais realizando orientação aos produtores, visando à prevenção aos incêndios, autuaram ontem (15) à tarde, desta vez em uma fazenda localizada no município de Nova Andradina, mais um infrator pelo mesmo motivo.

A equipe localizou o uso ilegal do fogo na propriedade rural, localizada nas proximidades da rodovia MS 134, a 50 km da cidade de Nova Andradina. O incêndio ocorreu recentemente em toras e restos de galhadas e arbustos, que estavam dispostos em diversos amontoados (leiras) advindos de uma limpeza de uma área de plantio e que, consequentemente, não havia licença ambiental, tendo em vista que a queima controlada está proibida no Estado de Mato Grosso do Sul até 31 de dezembro de 2022, inclusive, com suspensão de autorizações concedidas anteriormente à Portaria publicada no mês de junho.

O infrator, residente em Nova Andradina, foi autuado administrativamente e foi multado em R$ 8.000,00 pelas infrações ambientais cometidas. Ele também poderá responder por crime ambiental de funcionar atividade potencialmente poluidora sem autorização ambiental, com pena de um a seis meses de detenção.

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