Empresa é multada em R$ 23 mil por armazenamento de madeira ilegal

A PMA (Polícia Militar Ambiental) autuou o dono de uma madeireira em R$ 23 mil e apreende 70 m³ de madeira ilegal depois de denúncia da Delegacia de Crimes Ambientais. Equipe da PMA realizou fiscalização em uma madeireira na cidade e autuou o proprietário da empresa, localizada no bairro Nova Lima, em Campo Grande, nesta […]

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Ainda de acordo com a polícia, foi verificado irregularidades administrativas (divulgação)

A PMA (Polícia Militar Ambiental) autuou o dono de uma madeireira em R$ 23 mil e apreende 70 m³ de madeira ilegal depois de denúncia da Delegacia de Crimes Ambientais. Equipe da PMA realizou fiscalização em uma madeireira na cidade e autuou o proprietário da empresa, localizada no bairro Nova Lima, em Campo Grande, nesta quarta-feira (18).

O flagrante foi por armazenamento e comercialização de produto florestal sem autorização ambiental. Os Policiais vistoriaram o estabelecimento comercial depois de serem acionados pela Delegacia da Polícia Civil de Crimes Ambientais da Capital (DECAT), que investigava denúncia de comércio ilegal de madeira.

Ainda de acordo com a polícia, foi verificado irregularidades administrativas, pois o proprietário da empresa fazia o comércio da madeira, quando estava com o Cadastro Técnico Federal (CTF) irregular e com pátio comercial suspenso pelo órgão ambiental (IBAMA) por irregularidades e, portanto, não poderia estar armazenando nem movimentando produtos florestais de origem nativa. A equipe da Polícia Militar Ambiental passou a tarde realizando a cubagem da madeira ilegal, que perfez 70 m³.

No local também foram encontradas duas motosserras sem a Licença de Porte e Uso (LPU), fato que se caracteriza infração administrativa. A madeira e as duas motosserras foram apreendidas. O dono da empresa de 51 anos, residente em Campo Grande, foi autuado administrativamente e foi multado em R$ 21 mil, em razão da madeira ilegal e mais R$ 2 mil pelas motosserras com irregularidades administrativas, perfazendo R$ 23 mil. Ele também responderá por crime ambiental de armazenamento e comércio ilegal de madeira, com pena prevista de seis meses a um ano de detenção.

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