PMA prende dois por contrabando e apreende caminhão com 9 toneladas de baterias

A PMA (Polícia Militar Ambiental) prendeu dois paraguaios por contrabando e crime ambiental e apreende caminhão com 9 toneladas de sucatas de baterias e 1.500 kg de alumínio   De acordo com a polícia, um caminhão paraguaio, com carga de sucatas de baterias (carga perigosa) e alumínio contrabandeados que saía do Paraguai foi apreendido por […]

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A PMA (Polícia Militar Ambiental) prendeu dois paraguaios por contrabando e crime ambiental e apreende caminhão com 9 toneladas de sucatas de baterias e 1.500 kg de alumínio
 
De acordo com a polícia, um caminhão paraguaio, com carga de sucatas de baterias (carga perigosa) e alumínio contrabandeados que saía do Paraguai foi apreendido por Policiais Militares Ambientais de Mundo Novo ontem (31) à tarde e dois paraguaios foram presos. A equipe foi acionada por um Agente Tributário Estadual do Posto Fiscal Ilha Grande, localizado à BR 163, no município, na divisa com o estado do Paraná, para analisar a legalidade ambiental da carga, que não possuía qualquer documentação.
 
Durante a vistoria, a equipe verificou que o caminhão transportava ilegalmente uma carga com 9.000 kg de sucatas de baterias usadas (produtos perigosos) e mais 1.500 kg de alumínio. O transporte do material perigoso, segundo os dois ocupantes, residentes em Salto Del Guayra (PY), que não possuíam documentos pessoais, seria até um entreposto na cidade de Guaíra (PR), onde completariam a carga para levar aos centros industriais, mas não sabiam ainda qual destino.
 
O transporte do material caracteriza-se contrabando, mas também crime ambiental, devido ao transporte do produto perigoso sem a licença e ainda sem haver no veículo as placas com os rótulos de riscos obrigatórios pelas normas para o transporte de produtos perigosos, bem como outras exigências legais.
 
Os paraguaios, que afirmaram ter 18 e 45 anos, receberam voz de prisão e foram encaminhados para a Delegacia de Polícia Civil de Mundo Novo, juntamente com o material apreendido, para responderem por crime ambiental de transporte ilegal de produto perigoso, que prevê pena de um a quatro anos de reclusão.
 
 

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