Morto em troca de tiros com a PM na BR-163 após roubo de carro seria homem de 36 anos

Ele tentou atirar contra os policiais

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Carro roubado usado pelos suspeitos
Carro roubado usado pelos suspeitos

Foi identificado inicialmente como sendo um homem de 36 anos, o homem morto em confronto com a Polícia Militar na tarde de quinta-feira, na BR-163 entre Campo Grande e o distrito de Anhanduí. Ele teria roubado um carro na região central da cidade e fugia, acompanhado de um adolescente de 17 anos que acabou apreendido.

Conforme apurado pelo Midiamax, consta no registro o nome Balbino Baiano. Não foram encontradas passagens relacionadas ao suspeito, que morreu ferido com tiro no peito após tentar atirar contra os policiais militares e a arma falhar. Os agentes revidaram os disparos e, ferido, o homem ainda foi socorrido e levado para uma unidade de saúde, mas não resistiu.

Roubo e fuga

O assalto teria acontecido no início da tarde, quando a dupla roubou o Ford Ka branco. Na fuga, o motorista fazia zigue-zague pela estrada, tentando tirar os outros veículos da pista, bem como tentando provocar um acidente, segundo relato da Polícia Militar.

Foi feito um cerco e a ação contou com equipes da 6ª CIPM (Companhia Independente da Polícia Militar), 10º Batalhão, Batalhão de Choque, PRF (Polícia Rodoviária Federal) e Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais). Equipe da PM percebeu que o suspeito fazia as manobras na pista e parou com a viatura na pista, montando uma barreira.

Mesmo assim, o motorista ainda tentou jogar o carro contra a equipe, que atirou duas vezes. Os disparos atingiram a frente do carro e o motorista só parou já nas margens da pista. Os ocupantes do carro desceram e correram para um matagal. O homem de 36 anos foi abordado e atirou contra os policiais, mas a arma falhou.

O suspeito foi atingido por disparos após os policiais revidarem e foi levado para a UPA, mas não resistiu. O adolescente foi encontrado escondido em um galpão, por equipe da Guarda Civil Metropolitana. Ele foi levado para a Deaij (Delegacia Especializada de Atendimento à Infância e Juventude) e não teria dado declarações sobre o fato.

O caso foi registrado como roubo majorado pelo concurso de pessoas, homicídio decorrente de oposição à intervenção policial e roubo majorado pelo emprego de arma.

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