Irmão diz que policial penal atirou para cima ao ver amigo levar ‘mata-leão’ de segurança
Perícia encontrou marca que seria de tiro em local a 3 metros de altura
Arquivo –
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Preso em flagrante junto com o irmão policial penal, de 50 anos, homem de 44 anos afirma que o agente atirou para cima ao ver um amigo levar um ‘mata-leão’ do segurança. A confusão que terminou na prisão dos dois homens aconteceu em um bar no Taquarussu, na noite de sábado (27), que foi reservado pela torcida do Flamengo para a final da Libertadores.
Além do relato do irmão, outras testemunhas do bar também relataram que o policial teria atirado para cima, e não contra os seguranças, conforme informado inicialmente à polícia. Mesmo assim, o caso segue em investigação como homicídio simples na forma tentada, até que a dinâmica dos fatos seja esclarecida.
Equipes da Polícia Civil e Perícia foram ao bar e identificaram uma marca que seria de disparo de arma de fogo em um pilar, a 3 metros de altura. O irmão do policial penal relatou que teria ocorrido uma confusão, quando um amigo deles foi até o segurança perguntar o que estava acontecendo e teria levado o golpe. Os dois irmãos foram presos em flagrante pelo porte ilegal de armas de fogo.
Briga e prisão
Segundo o Batalhão de Choque, equipe foi chamada após o homem se envolver em uma discussão e agredir uma mulher a socos, além de sacar uma pistola e atirar várias vezes contra a equipe de segurança do local. Para os militares, o homem revelou que era policial penal.
Com ele foi apreendida a pistola .380, com carregador municiado com 13 munições intactas e que ele alegou ser registrada em nome dele, mas não apresentou documentação. Também foi abordado o homem de 44 anos, que portava um revólver calibre 38, também municiado. Ele alegou que tinha registro da arma, mas que não estava com ele.
A mulher vítima das agressões contou que foi ferida com socos na boca pelo policial penal, além de um outro homem. A equipe de segurança ainda relatou que o suspeito passou a atirar, quando várias pessoas se jogaram no chão para não serem atingidas.
Os envolvidos foram presos em flagrante e encaminhados para a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol. O caso foi registrado como lesão corporal, tentativa de homicídio e porte ilegal de arma de fogo.
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