Acusado de matar funcionário de conveniência a facada é condenado a 4 anos

Após sessão no Tribunal do Júri, Antônio Carlos Rabelo Menezes foi condenado a 4 anos, a serem cumpridos inicialmente em regime aberto. Ele é acusado da morte de Fábio Bernardi Santos, crime ocorrido em outubro de 2019, na frente da conveniência onde trabalhava, na esquina entre Avenida Mato Grosso e Rua Alagoas. Foi fixada a […]

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Após sessão no Tribunal do Júri, Antônio Carlos Rabelo Menezes foi condenado a 4 anos, a serem cumpridos inicialmente em regime aberto. Ele é acusado da morte de Fábio Bernardi Santos, crime ocorrido em outubro de 2019, na frente da conveniência onde trabalhava, na esquina entre Avenida Mato Grosso e Rua Alagoas.

Foi fixada a pena de 4 anos de reclusão, descontados 1 ano e 3 meses em que já esteve preso, por lesão corporal seguida de morte. O regime inicial de cumprimento de pena será aberto.

Julgamento

Em depoimento, o réu se disse arrependido e afirmou que não tinha a intenção de matar Fábio e que só soube que havia ferido ele quando a vítima disse, “você me furou”. Antônio contou que antes do crime, os dois discutiram, já que ele estava no local cuidando de carros que estacionavam nas redondezas.

“Naquele momento da droga, a gente fica desorientado e não sabe o que faz. Estou muito arrependido”, disse o réu. Antônio ainda contou que depois do crime levou a bicicleta da vítima e guardou a faca usada no assassinato em sua casa. A facada desferida contra Fábio causou um ferimento de aproximadamente seis centímetros próxima a virilha causando grande sangramento.

O crime aconteceu por volta das 23 horas do dia 8 de outubro. Após o esfaqueamento, testemunhas procuraram a delegacia afirmando que Fábio teria sido vítima de uma tentativa de roubo. As informações na época do crime era de que Antônio queria roubar a bicicleta de Fábio, e acabou esfaqueando a vítima.

Durante as buscas, os policiais foram a vários pontos frequentados por usuários de droga e encontraram o suspeito. Ele tentou fugir, mas foi capturado e confessou o crime. Na época, ele disse aos policiais durante a sua prisão que o assassinato aconteceu por ‘desavenças antigas’.

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