Preso em operação na fronteira pode ser membro do PCC

Héctor Darío Cabral , o homem preso durante a operação conjunta no bairro de Cerro Cora’i de Pedro Juan Caballero, na terça-feira (18) pode fazer do PCC (Primeiro Comando da Capital). As suspeitas da polícia paraguaia são evidenciadas pela tatuagens que o identificam como um possível membro do grupo criminoso. Ele foi preso durante a […]

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Héctor Darío Cabral , o homem preso durante a operação conjunta no bairro de Cerro Cora’i de Pedro Juan Caballero, na terça-feira (18) pode fazer do PCC (Primeiro Comando da Capital). As suspeitas da polícia paraguaia são evidenciadas pela tatuagens que o identificam como um possível membro do grupo criminoso.

Ele foi preso durante a apreensão de um carregamento de cocaína e maconha em um estabelecimento rural. O homem tem tatuagens nas panturrilhas e em um dos braços desenhos com características semelhantes às dos criminosos do Primeiro Comando da Capital ( PCC ), conforme divulgados pela Senad  (Secretaria Nacional Antidrogas).

Durante a operação denominada Além Mar, foram apreendidos 250,4 quilos de cloridrato de cocaína, 60 quilos de pasta base e 325,6 quilos de suposta maconha. Segundo os dados da PF (Polícia Federal), desse lugar saíram as cargas de cocaína que iam para o Brasil eram entregues no Porto do Recife e de lá eram embarcadas para a Europa.

As policias paraguaias e brasileiras investigam a ligação do homem preso em Pedro Juan Caballero com o narcotraficante internacional Sergio de Arruda Quintiliano Neto, o Minotauro,  que foi capturado em fevereiro do ano passado em  Balneário Camboriú, no estado de Santa Catarina.

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