Motorista que matou namorada em acidente passa por custódia, mas segue preso

A Justiça ainda não definiu pela liberdade ou prisão de Ricardo França, 24 anos, que passou por audiência de custódia nesta segunda-feira (13), em Campo Grande. Ele é acusado de matar a namorada Barbara Wsttany Amorim Moreira de 21 anos, em um acidente na noite de sábado (11), no bairro Cabreúva recebeu alta da Santa Casa […]

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A Justiça ainda não definiu pela liberdade ou prisão de Ricardo França, 24 anos, que passou por audiência de custódia nesta segunda-feira (13), em Campo Grande. Ele é acusado de matar a namorada Barbara Wsttany Amorim Moreira de 21 anos, em um acidente na noite de sábado (11), no bairro Cabreúva recebeu alta da Santa Casa onde estava internado desde o acidente, nesta segunda-feira (13). A Justiça pediu por mais informações.

Foi feito pedido de mais informações no prazo de 48 horas e o advogado João Ricardo Batista de Oliveira disse ao Jornal Midiamax que os argumentos da defesa foram ponderados perante o magistrado, e agora espera por uma definição. O estudante deve ocupar uma cela de delegacia até que a Justiça decida pela sala liberdade ou não.

Ricardo deverá responder por crime doloso – conduta na qual o agente quis ou assumiu o resultado. Ricardo conduzia o veículo Peugeot, quando perdeu o controle da direção e capotou no bairro Cabreúva, em Campo Grande. Bárbara Wsttanny Amorim Moreira, 21 anos, morreu após ser arremessada para fora do carro.

acidente ocorreu às 20h17 de sábado (11). As imagens obtidas pelo Jornal Midiamax, através de câmera de vigilância da região, mostram o Peugeot em alta velocidade pela rua 11 de Outubro, bairro Cabreúva. Ricardo teria perdido o controle do carro quando passou por uma saliência no cruzamento da rua Jacarandá.

Após perder o controle, o carro colide na parede de uma residência e capota. Bárbara estava no banco do passageiro e foi arremessada para fora do veículo. Ela teve esmagamento de crânio e morreu. No carro, de acordo com a polícia, foram encontradas quatro garrafas de cerveja 600 ml e uma garrafa fora do veículo. “Ele assumiu o risco ao beber e ao andar em alta velocidade na via, por isso deverá responder por homicídio doloso e embriaguez ao volante”, explicou o delegado Antônio Ribas Junior, da Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro.

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