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Polícia

Morador no Parati procura a polícia ao descobrir ser mais uma vítima do ‘golpe da panela’

Na manhã desta quarta-feira (20), homem de 40 anos procurou a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol após descobrir que foi mais uma vítima dos estelionatários, que vendiam panelas falsas em Campo Grande. Ele chegou a pagar R$ 2,04 mil em um jogo de panelas. Conforme relato do homem, ele estava em casa no […]
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Caso foi registrado na Depac Cepol. (Foto: Henrique Arakaki
Caso foi registrado na Depac Cepol. (Foto: Henrique Arakaki

Na manhã desta quarta-feira (20), homem de 40 anos procurou a Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Cepol após descobrir que foi mais uma vítima dos estelionatários, que vendiam panelas falsas em . Ele chegou a pagar R$ 2,04 mil em um jogo de panelas.

Conforme relato do homem, ele estava em casa no dia 3 de maio, no Parati, quando foi abordado por um casal que estava em uma Amarok prata. A dupla ofereceu um jogo de panelas, afirmou que o produto seria de qualidade e o homem acabou comprando um jogo por R$ 2,04 mil, parcelado em 12 vezes.

O nome da pessoa jurídica a quem o dinheiro era destinado era “Deus é Fiel”. Após descobrir que se tratava de uma quadrilha de estelionatários, a vítima foi observar o jogo de panelas que tinha comprado e percebeu que se enquadrava nas características apontadas dos produtos apreendidos no último domingo (17).

O caso foi registrado como e segue em investigação.

Golpe da panela

A Polícia Civil já contabilizou mais de 10 vítimas do grupo de ciganos presos no último domingo, após a venda de panelas superfaturadas em estacionamentos de supermercados na Capital. Os presos pagaram fiança de R$ 5 mil e deixaram a cadeia, nesta segunda-feira (18).

Informações passadas pela polícia são de que várias vítimas do grupo já teriam procurado a delegacia para o registro de boletins de ocorrência, sendo mais de 10 pessoas que foram enganadas pelos ciganos. O total de vítimas pode ser maior ainda, segundo o delegado Mikail Farias da 1º Delegacia de Polícia Civil.

O grupo prestou depoimento, e segundo eles estariam em Campo Grande há cerca de 10 dias e teria vendido diversos jogos de panelas, não sabendo precisar a quantia exata. Segundo uma das presas, o descontentamento dos clientes seria de saber que é possível comprar as panelas por eles vendidas a preço menor pela internet, porém, nada teria a ver com a qualidade do produto oferecido ou com um suposto golpe.

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