Falso veterinário assinava carteira de animais e usava registro de outra pessoa
Falso veterinário é investigado pela Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo) por falsidade ideológica. Ele usava registro de outra profissional e foi descoberto durante feira de pets realizada no último dia 6, em Dourados, a 225 quilômetros de Campo Grande. Na ocasião, foram encontradas irregularidades nas carteiras dos animais. […]
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Falso veterinário é investigado pela Decon (Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Contra as Relações de Consumo) por falsidade ideológica. Ele usava registro de outra profissional e foi descoberto durante feira de pets realizada no último dia 6, em Dourados, a 225 quilômetros de Campo Grande. Na ocasião, foram encontradas irregularidades nas carteiras dos animais.
Conforme nota, no dia da feira, o CRMV-MS (Conselho Regional de Medicina Veterinária de Mato Grosso do Sul) recebeu denúncia de maus-tratos no evento. Lá, no entanto, não foi encontrada nenhuma irregularidade aparente. Porém, ao pedir a documentação dos pets, representantes do CRMV-MS encontraram divergências, motivo pelo qual a feira foi interditada imediatamente.
O CCZ (Centro de Controle de Zoonoses), que foi chamado para participar da fiscalização, recolheu 26 cães que foram encaminhados para exames e depois seguiram para abrigos temporários da Aama (Associação Amigos Dos Animais). Conforme nota, a primeira irregularidade encontrada foi que haviam apenas 25 carteiras de vacinação e estavam expostos 26 animais.
Depois foi observado que o registro profissional do suposto médico veterinário, que há mais de um ano estaria atuando aqui em Mato Grosso do Sul, consta como sendo do CRMV de Mato Grosso. Tal condição consiste em infração ao artigo 10º da Resolução do CFMV (Conselho Federal de Medicina Veterinária) que autoriza a atuação por até 90 dias.
Diante da constatação de que o profissional não pediu a cédula secundária para atuar no estado, optou-se por verificar a regularidade da inscrição junto ao CRMV-MT, e foi identificada a fraude. Pois, o número utilizado no registrado , pertence a uma médica veterinária, que se inscreveu este ano junto ao Conselho. Portanto, de acordo com o exposto, foi configurado suposto crime de falsidade ideológica.
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