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Polícia

Ex-guarda preso na Omertà deixa prisão com uso de tornozeleira

Na última sexta-feira (23) foi expedido o alvará de soltura do ex-guarda municipal Igor Cunha de Souza preso na primeira fase da Operação Omertà, em setembro de 2019. Ele foi acusado de integrar uma organização criminosa. 21 pessoas foram presas na 1º fase. Igor deverá ser monitorado por tornozeleira eletrônica, não mudar de residência sem […]
Arquivo -

Na última sexta-feira (23) foi expedido o alvará de soltura do ex-guarda municipal Igor Cunha de Souza preso na primeira fase da Operação Omertà, em setembro de 2019. Ele foi acusado de integrar uma organização criminosa. 21 pessoas foram presas na 1º fase.

Igor deverá ser monitorado por tornozeleira eletrônica, não mudar de residência sem prévia comunicação, proibição de manter contato com testemunhas e acusados, além de recolhimento domiciliar entre as 20 e 6 horas do dia seguinte. Em sua decisão para conceder a liberdade a Igor, o magistrado Roberto Ferreira Filho afirmou que “Da análise da denúncia sobre a suposta organização criminosa armada, verifica-se que o requerente Igor Cunha de Souza, em tese compõe o núcleo de apoiadores, ao lado de diversos outros acusados, ou seja, não possuem posição de destaque, nem posição privilegiada na hierarquia da organização. De suas supostas funções, depreende-se que não são referentes à aquisição, transporte ou porte de armas de fogo”.

Já sobre o envolvimento com atividade violentas o magistrado disse “Quanto à alegação de envolvimento em atividades violentas, como a aparente extorsão, sequer foi ouvida a suposta vítima e a versão apresentadas pelos acusados aponta para a não participação de Igor na agressão, diferente de outros supostos integrantes da mesma organização, que são apontados como responsáveis por homicídios, tráfico e porte ilegal de armas de fogo”.

Omertà

O e o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao ), com apoio dos Batalhões de Choque e o Bope (Batalhão de Operações Especiais) da , cumpriram mandados de prisão preventiva, prisão temporária e 21 mandados de busca e apreensão, nas cidades de e .

A ação levou a prisão de policiais civis, guardas municipais, policial federal e até militar do Exército, suspeitos de integrarem uma organização criminosa voltada à prática dos crimes de milícia armada, porte ilegal de armas de fogo de uso restrito, homicídio, corrupção ativa e passiva, entre outros crimes.

As investigações do Gaeco tiveram início em abril deste ano, com o objetivo de apoiar as investigações dos homicídios de Ilson Martins Figueiredo, Orlando da Silva Fernandes e Matheus Coutinho Xavier, conduzidas pelo Garras.

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