Detentos fabricam máscaras e álcool para uso em hospitais de Campo Grande
Com a pandemia do coronavírus (Covid-19) muitos materiais básicos para os agentes de saúde estão em falta, e detentos de vários estabelecimentos penais do Estado começaram a fabricar equipamentos de EPI’s (Equipamento de Proteção Individual), como máscaras, gorros e capotes além de álcool 70º, que serão distribuídos em vários hospitais e unidades de saúde. Em […]
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Com a pandemia do coronavírus (Covid-19) muitos materiais básicos para os agentes de saúde estão em falta, e detentos de vários estabelecimentos penais do Estado começaram a fabricar equipamentos de EPI’s (Equipamento de Proteção Individual), como máscaras, gorros e capotes além de álcool 70º, que serão distribuídos em vários hospitais e unidades de saúde.
Em Campo Grande, detentos do Presídio de Segurança Máxima estão produzindo os materiais que devem ser distribuídos no Hospital Regional e no Hospital Universitário. O diretor-presidente da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário), Aud de Oliveira, disse que todos os materiais estão sendo confeccionados dentro das normas sanitárias. “Estamos fornecendo todo o suporte necessário, principalmente no que tange à mão de obra disponível, para amenizar a deficiência desses materiais de segurança”, falou.
A detentas, do presídio feminino Irmã Irma Zorzi, também estão produzindo capotes para o Hospital Maria Aparecida Pedrossian. Por dia são confeccionados cerca de 30 capotes. Detentos de Três Lagoas também estão na produção de equipamentos para serem distribuídos no hospital da cidade. “Estamos viabilizando parcerias também para iniciar oficinas em unidades penais de Corumbá, Ivinhema, Ponta Porã e Rio Brilhante”, informou.
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