Professor dizia que era terapeuta e aproveitava massagens para abusar de alunas

O professor de 48 anos que é procurado pela polícia de Ponta Porã – a 346 quilômetros de Campo Grande – acusado de abusar de alunas em uma escola particular cometia os crimes quando oferecia massagens as meninas se dizendo ser também terapeuta. Cinco alunas teriam sido abusadas pelo professor que está foragido depois de […]

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O professor de 48 anos que é procurado pela polícia de Ponta Porã – a 346 quilômetros de Campo Grande – acusado de abusar de alunas em uma escola particular cometia os crimes quando oferecia massagens as meninas se dizendo ser também terapeuta.

Cinco alunas teriam sido abusadas pelo professor que está foragido depois de ter sua prisão preventiva decretada. O caso começou a ser investigado depois que uma das meninas procurou a DAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) para relatar o crime. Ele teve a prisão preventiva decretada nesta quinta-feira (27).

Ela contou que o professor falava que também era terapeuta e oferecia massagens as alunas com a desculpa, que precisa alinhar os ‘chacras’ das vítimas. Durante as sessões, ele aproveitava para cometer os crimes. O autor também ainda fazia perguntas de cunho sexual as garotas.

No dia 26 deste mês, os pais de uma das meninas procurou a DAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) para registrar boletim de ocorrência. A vítima alegou que na terça-feira da semana passada, estava com colegas na cantina, quando o professor se aproximou e a tocou nas nádegas.

As estudantes ficaram sem reação. No dia seguinte, durante uma atividade, o suspeito e a garota ficaram sozinhos, oportunidade em que ele teria afirmado que a jovem gostou do assédio, tendo em vista que demorou a informar a coordenação. Em seguida, a estudante informou a direção.

O professor foi chamado para uma reunião com a coordenação, assim como a vítima. Em seguida, ele foi dispensado e a vítima conversou sozinha com outras professoras, oportunidade em que o caso foi levado ao conhecimento dos pais, e em seguida à polícia. Além disso, o professor teria enviado mensagens de assédio a outras estudantes.

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