Pistoleiros executam funcionário do narcotraficante Jarvis Pavão na fronteira

Foi executado a tiros na manhã desta quarta-feira (9), em Pedro Juan Caballerto, na fronteira com Ponta Porã – a 346 quilômetros de Campo Grande, o funcionário e administrador do narcotraficante Jarvis Pavão. Gustavo Alvarenga foi executado por pistoleiros quando saia de sua casa em uma camionete, de cor prata. Os autores estavam em uma […]

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Foi executado a tiros na manhã desta quarta-feira (9), em Pedro Juan Caballerto, na fronteira com Ponta Porã – a 346 quilômetros de Campo Grande, o funcionário e administrador do narcotraficante Jarvis Pavão.

Gustavo Alvarenga foi executado por pistoleiros quando saia de sua casa em uma camionete, de cor prata. Os autores estavam em uma motocicleta e fizeram vários disparos contra a vítima, que chegou a ser socorrida por familiares, mas morreu no hospital, segundo o site ABC Color.

Jarvis Pavão está preso em Mossoró, no Rio Grande do Norte, e foi condenado a 10 anos, 9 meses e 15 dias de prisão em regime fechado, pela 5º Vara Federal de Caxias do Sul. A condenação foi resultado da Operação Coroa, deflagrada em agosto de 2017, para desarticular grupo criminoso responsável pela distribuição de drogas no Rio Grande do Sul e no Mato Grosso do Sul.

Pavão também foi condenado a 13 anos e 6 meses de reclusão. A condenação é resultado de denuncia no âmbito da Operação Suçuarana, feito pelo Ministério Público Federal no Rio Grande do Sul há 4 anos.

Somando-se as duas condenações, o narcotraficante deve cumprir 23 anos de prisão. Pavão também é suspeito de envolvimento com o atentado que matou Jorge Raafat Toumani, supostamente na guerra para controlar a região de fronteira entre Mato Grosso do Sul e Paraguai.

 

 

 

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