Justiça ordena uso de tornozeleira a GCMs pivôs em confronto entre PM e Guarda Municipal
Dois guardas municipais de 31 e 36 anos, pivôs do caso que gerou confronto entre a Guarda Civil Metropolitana e a Polícia Militar na antiga rodoviária em 2015 em Campo Grande, foram condenados ao cumprimento de 6 meses de detenção em regime aberto com uso tornozeleira eletrônica. A decisão é da juíza May Melke Amaral […]
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Dois guardas municipais de 31 e 36 anos, pivôs do caso que gerou confronto entre a Guarda Civil Metropolitana e a Polícia Militar na antiga rodoviária em 2015 em Campo Grande, foram condenados ao cumprimento de 6 meses de detenção em regime aberto com uso tornozeleira eletrônica.
A decisão é da juíza May Melke Amaral Penteado Siravegna, da 4ª Vara Criminal de Campo Grande. Ambos estão com tornozeleiras desde o último dias 14 deste mês.
Os dois são acusados de abuso de autoridade contra um jardineiro na madrugada dos dia 3 de abril de 2015 na antiga rodoviária de Campo Grande. De acordo com a denúncia do MPE (Ministério Público Estadual), o jardineiro deixou sua bicicleta trancafiada em um poste em frente a base da Guarda na rodoviária velha.
Ao retornar, ainda segundo a denúncia, ele foi abordado pelos agentes, que o revistaram e o ofenderam. Logo depois, ainda segundo a denúncia, sem aparente motivação, o rapaz foi agredido fisicamente inclusive com utilização de gás de pimenta.
Posteriormente, o jardineiro então acionou o Ciops (Centro Integrado de Operações de Segurança), momento em que iniciou-se a confusão entre agentes das instituições com a chegada da PM.
Os policiais militares foram até a base operacional da guarda, na antiga rodoviária, e deram voz de prisão aos guardas acusados, situação esta que gerou confronto entre as duas partes. Com o impasse, o Batalhão de Choque da PM também foi acionado.
Após o ocorrido, os dois foram levados à Depac Centro. Lá, os guardas municipais foram presos em flagrante por abuso de autoridade, ameaça, lesão corporal dolosa, injúria, desobediência e resistência. Ambos pagaram fiança de um salário-mínimo e responderam o processo em liberdade. A Guarda Municipal abriu processo administrativo a respeito do caso dos guardas que continuam na corporação.
Outra confusão
Os agentes pararam e abordaram dois suspeitos de furtos na região, sendo que durante a vistoria um tenente-coronel da PM parou em um carro descaracterizado e ao descer passou a falar que os guardas estavam usurpando função, e que os dois homens não seriam suspeitos de nenhum crime.
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