ERRATA: Jamil Name Filho continua no presídio federal de Campo Grande

Jamil Name Filho ainda não foi transferido para o presídio federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. O empresário preso na Operação Omertà saiu do presídio de Campo Grande durante a madrugada em direção ao Aeroporto da Capital, mas problema em voo impediu a transferência. Diferente do informado inicialmente nesta reportagem, Jamil Name Filho […]

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Jamil Name Filho ainda não foi transferido para o presídio federal de Mossoró, no Rio Grande do Norte. O empresário preso na Operação Omertà saiu do presídio de Campo Grande durante a madrugada em direção ao Aeroporto da Capital, mas problema em voo impediu a transferência.

Diferente do informado inicialmente nesta reportagem, Jamil Name Filho não chegou a ser transferido para o presídio federal no Rio Grande do Norte. A informação corrigida foi publicada nesta tarde

Transferência

No dia 25 deste mês, a juíza May Melke Amaral Penteado Siravegna, da 4ª Vara Criminal de Campo Grande, negou pedido de prisão domiciliar a Jamil Name, sendo está a quinta tentativa da defesa para que o empresário deixe o presídio que é negada.

O pedido foi feito em 17 de outubro pela defesa do réu, alegando novamente idade avançada de Jamil Name e também problemas de saúde. Foram anexados ao processo laudos médicos na tentativa de comprovar um estado de saúde fragilizado.

Nesta segunda (28), foi feito pedido de vistas de um advogado de São Paulo para possível defesa de Jamil Name Filho. O advogado Márcio S. Pollet pediu prazo de cinco dias para analisar os autos a fim de entender se poderia assumir a defesa técnica de Jamilzinho.

Omertà

O Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros) e o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), com apoio dos Batalhões de Choque e o Bope (Batalhão de Operações Especiais) da Polícia Militar, cumpriram mandados de prisão preventiva, prisão temporária e 21 mandados de busca e apreensão, nas cidades de Campo Grande e Bonito.

A ação levou a prisão de policiais civis, guardas municipais, policial federal e até militar do Exército, suspeitos de integrarem uma organização criminosa voltada à prática dos crimes de milícia armada, porte ilegal de armas de fogo de uso restrito, homicídio, corrupção ativa e passiva, entre outros crimes.

As investigações do Gaeco tiveram início em abril deste ano, com o objetivo de apoiar as investigações dos homicídios de Ilson Martins Figueiredo, Orlando da Silva Fernandes e Matheus Coutinho Xavier, conduzidas pelo Garras.

Matéria alterada às 16h para correção de informação.

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