Falta de energia no presídio adia depoimento de Nando durante julgamento na Capital
O julgamento de Luiz Alves Martins Filho, o Nando, foi suspenso por alguns minutos depois da falta de energia no Instituto Penal de Campo Grande, onde ele está preso desde novembro de 2017. O julgamento acontece através de videoconferência porque Nando está fazendo tratamento contra a tuberculose. O juiz Aluizo Pereira dos Santos suspendeu o […]
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O julgamento de Luiz Alves Martins Filho, o Nando, foi suspenso por alguns minutos depois da falta de energia no Instituto Penal de Campo Grande, onde ele está preso desde novembro de 2017. O julgamento acontece através de videoconferência porque Nando está fazendo tratamento contra a tuberculose.
O juiz Aluizo Pereira dos Santos suspendeu o julgamento até que a luz volte ao estabelecimento penal, e assim, possa prosseguir com o depoimento de Luiz Alves.
Antes do julgamento de Luiz Alves Martins Filho começar nesta sexta-feira (8), em Campo Grande, a defesa do acusado disse que vai tentar uma pena mais branda para o caso, já que Nando não teria confessado o assassinato da doméstica Ana Cláudia Marques de 37 anos.
O defensor público, Rodrigo Stockiero disse ao Jornal Midiamax que no caso do assassinato de Ana Cláudia, Nando não teria confessado o crime diferentemente dos outros homicídios. “Existem elementos que comprovam que ele (Nando) não teve participação neste crime”. Portanto, a defesa alegou que vai pedir, apenas, a condenação por ocultação de cadáver, com pena de 1 a 3 anos de prisão.
Luiz Alves está preso desde novembro de 2017 no Instituto Penal de Campo Grande. Ele é acusado de cometer 16 assassinatos e já foi condenado em dois julgamentos a 36 anos de prisão.
Ana Cláudia Marques foi assassinada em 2015 e seu corpo encontrado no dia 23 de novembro de 2016 e enterrada no dia 19 de agosto de 2017. Ela foi morta por dívidas de drogas que tinha com Nando.
Em setembro do ano passado Luiz Alves foi condenado a 18 anos de prisão pela morte de Café em 2016, no Bairro Danúbio Azul e Campo Grande. Café foi assassinado porque devia dois fretes no valor de R$ 170 para Nando.
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