Defesa alega que Nando não matou doméstica e pede pena mais branda para crime

Antes do julgamento de Luiz Alves Martins Filho, o Nando, começar nesta sexta-feira (8), em Campo Grande, a defesa do acusado disse que vai tentar uma pena mais branda para o caso, já que Nando não teria confessado o assassinato da doméstica Ana Cláudia Marques de 37 anos. O defensor público, Rodrigo Stockiero disse ao […]

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Antes do julgamento de Luiz Alves Martins Filho, o Nando, começar nesta sexta-feira (8), em Campo Grande, a defesa do acusado disse que vai tentar uma pena mais branda para o caso, já que Nando não teria confessado o assassinato da doméstica Ana Cláudia Marques de 37 anos.

O defensor público, Rodrigo Stockiero disse ao Jornal Midiamax que no caso do assassinato de Ana Cláudia, Nando não teria confessado o crime diferentemente dos outros homicídios. “Existem elementos que comprovam que ele (Nando) não teve participação neste crime”. Portanto, a defesa alegou que vai pedir, apenas, a condenação por ocultação de cadáver, com pena de 1 a 3 anos de prisão.

Luiz Alves está preso desde novembro de 2017 no Instituto Penal de Campo Grande. Ele é acusado de cometer 16 assassinatos e já foi condenado em dois julgamentos a 36 anos de prisão.

Ana Cláudia Marques foi assassinada em 2015 e seu corpo encontrado no dia 23 de novembro de 2016 e enterrada no dia 19 de agosto de 2017. Ela foi morta por dívidas de drogas que tinha com Nando.

Em setembro do ano passado Luiz Alves foi condenado a 18 anos de prisão pela morte de Café em 2016, no Bairro Danúbio Azul e Campo Grande. Café foi assassinado porque devia dois fretes no valor de R$ 170 para Nando.

Nando negou ter cometido os 16 assassinatos e disse ser Jeová Ferreira Lima de 57 anos, o Vasco, o autor de todos os homicídios. Ele teria sido incriminado por manter um relacionamento com Vasco, e por saber de tudo. Ainda durante o depoimento, Nando contou que mantinha relações sexuais com Jean e Vagner.

Ele disse que chegou a denunciar os crimes à polícia e até teria revelado os locais onde os corpos estariam enterrados. A denúncia teria sido feita após a morte de Ana Cláudia Marques, de 37 anos, que foi assassinada em setembro de 2015 por dívidas de drogas com o grupo. O corpo foi encontrado no dia 23 de novembro de 2016. O enterro de Ana aconteceu no dia 19 de agosto de 2017.

 

 

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