Pistolagem: assassinato de corretora nas Moreninhas teria sido encomendado

Foi morta com dois tiros na varanda de casa

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Foi morta com dois tiros na varanda de casa

Pistolagem, assassinato por encomenda está seria a possível causa da morte da corretora de 37 anos, Ana Paula, que foi morta com dois tiros na varanda de sua residência, no Bairro Moreninhas, em Campo Grande, no dia 7 deste mês.

A Polícia Civil trabalha com duas linhas de investigação, sendo que as duas possibilidades apontam para o crime de pistolagem. O delegado que cuida do caso Tiago Macedo disse não poder dar mais detalhes para não atrapalhar as investigações. “Nenhuma hipótese foi descartada”, afirmou ao Jornal Midiamax.

Uma das linhas de investigação seria o tráfico de drogas, já que Ana Paula teria passagens por envolvimento com entorpecentes. Ainda segundo informações, a corretora tinha vários boletins de ocorrência onde figurava ora como vítima de agressão, ora como autora de agressões.

A briga por uma herança deixada para o filho, de 12 anos, da corretora tinha sido cogitada como possível motivação para o crime, mas o valor ínfimo deixado pelo pai do adolescente e o bom relacionamento da vítima com os tios do menino, que são seus tutores foi praticamente descartada, já que os tios têm boa condição financeira.Pistolagem: assassinato de corretora nas Moreninhas teria sido encomendado

Relembre o caso

Ana Paula foi assassinada com dois tiros na varanda de sua casa, na noite do dia 7 de janeiro, domingo. Um suspeito teria sido visto fugindo com uma arma nas mãos logo após o crime. Ele teria ido até a residência, onde a vítima morava com sua mãe e questionado sobre o aluguel de um salão, que fica ao lado da casa.

Depois ainda teria feito outra pergunta e efetuado os disparos, sendo que a vítima caiu na entrada da porta da sala do imóvel. De acordo com a mãe da corretora, o autor usava uma camiseta clara, de cor cinza, com um capuz cobrindo a cabeça.

Testemunhas também afirmaram terem visto um homem correndo com um revólver nas mãos logo após o crime. O suspeito não seria morador da região, já que nunca foi visto no bairro pelos moradores.

 

 

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