Menino que levou arma para escola foi ‘desafiado’ em jogo por colegas
O menino de 9 anos que levou uma arma para a escola onde estuda, no dia 17 de outubro, teria sido ‘desafiado’ em um jogo entre coleguinhas de classe. A informação está em laudo psicossocial aplicado na criança. Ele teria ditos aos amigos que o pai era agente. Segundo o delegado que cuida do caso, […]
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O menino de 9 anos que levou uma arma para a escola onde estuda, no dia 17 de outubro, teria sido ‘desafiado’ em um jogo entre coleguinhas de classe. A informação está em laudo psicossocial aplicado na criança. Ele teria ditos aos amigos que o pai era agente.
Segundo o delegado que cuida do caso, Mário Donizete, o menino teria esperado os pais saírem de casa, pegou as chaves da gaveta onde o pai guardava a arma, pegou o armamento e colocou o carregador – a arma estava sem o carregador. Neste momento, a criança estaria sob os cuidados de uma empregada.
Para Donizete, o relato do menino inocenta o pai. “Salvo melhor juízo, mas o juiz pode ter outro entendimento”, disse. Na próxima semana o inquérito deverá ser encerrado e enviado à Justiça.
Os pais ainda não foram ouvidos pela polícia, que já ouviu alguns professores que relataram apenas os fatos no momento em que aconteceu o incidente.
No dia 17 de outubro, o menino levou uma arma escondida na lancheira para a escola, e ele acabou ferido com um tiro na perna depois da arma disparar acidentalmente. Ele foi socorrido pelo Samu e levado para a Santa Casa para atendimento médico.
A escola emitiu uma nota afirmando, “O Colégio Adventista Jardim dos Estados informa que na tarde desta quarta-feira, 17, um aluno do ensino fundamental, sem consentimento e conhecimento dos pais e da própria escola, entrou com uma arma, dentro da sua lancheira. Esta, ainda ali, disparou, atingindo o próprio membro inferior do próprio aluno.
Imediatamente, foi chamado socorro médico para o aluno e os demais colegas foram encaminhados para outra sala, onde ficaram em segurança. A escola lamenta o ocorrido e está prestando a assistência necessária à criança, à família e à polícia na investigação.
A segurança e bem-estar emocional dos alunos é preocupação primordial neste momento. As aulas devem seguir normalmente a partir de amanhã. Os alunos que presenciaram o ocorrido e todos os que sentirem necessidade terão atendimento psicológico”.
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